Pole Dance

Bau? Sei!...

Mas enquanto ela buscava por uma saída vencedora, inexistente. Adrien a empurrou novamente para a cama, ficando outra vez por cima. Seus lábios passeavam atrevidos na pele dela, pelo pescoço até chegar aos seios sob o sutiã. Ele achou os bicos sob o tecido com a boca e sugou e ela arqueou o corpo com a onda de prazer que sentiu. O jeans dele atritando com a pele dela entre as coxas. Sabia que baunilha com ele seria tudo, menos sem sabor! Adrien guiou seus braços para cima enquanto a beijava prendendo suas mãos com as dele. Bau, sei, não lhe satisfaz, tem que estar no controle! Mas *click*, Marinette não precisava olhar para o pulso a temperatura do contato do metal falava por si só. Sentiu a boca secar e o corpo esfriar, se fosse homem teria broxado. O que tinha de errado com ela? Era um jogo, ela já tinha perdido antes, perder nunca foi um problema! Ela não tinha medo de Adrien, ela queria transar com ele outra vez, e ele queria também! Mas algo gritava em sua mente. Estúpida! SUA algema, SUA cama, SEU movimento! Fique com raiva, mostre que ele conseguiu, deixe se vangloriar, esquente! Mexeu o pulso que estava preso fazendo com que a algema batesse na grade da cabeceira da cama fazendo com que fizesse um som metálico. Ele havia prendido um elo na cama e o outro nela.

Marinette: -Empate, certo? Bau, não é mesmo? - Disse abrindo os olhos e encarando. Adrien tinha um sorriso pervertido e vencedor. Responda com raiva pelo menos! Ponha emoção! Ou, seja a sub que ele quer... - Agora que me prendeu, como vai me castigar por ter sido uma menina má? Quer que lhe chame de mestre?- Perfeito, já é alguma coisa!

Adrien: -Princesa, princesa, está me provocando? Não teme que eu seja muito duro com você na sua punição? - Ela estava presa e ele se afastou da cama, para preparar o que tinha em mente.

Marinette: - Confio em você mestre. - Nem sim, nem não, bela saída, princesa. E agora ele via outra Marinette, ela havia se ajoelhado próxima a cabeceira da cama onde estava presa pela algema, mantinha os olhos voltados para baixo. A sub. De onde saiu essa garota?! Ao sair do quarto, depois do banho, usou a própria algema que ela havia usado antes a deixando presa a cama para depois. Tinha certeza que a havia pegado de surpresa com aquilo, esperava vê-la esbravejar, mas ali estava ela naquela posição esperando o movimento dele.

Adrien: -Não fale mais a partir de agora. Exceto pela palavra segura, noir, sabe como funciona? - Ela assentiu. Claro que ela sabia, mas iria explicar assim mesmo, como se ela não conhecesse as regras. -Se você quiser que eu pare qualquer coisa que esteja fazendo, basta você dizer noir e vou parar o que estiver fazendo e vou para casa, certo? - Ela assentiu outra vez. - A única palavra que pode falar é noir, qualquer outra coisa que diga a fará ganhar mais um castigo. Se você prefere que seja outra palavra diga agora, e só agora você pode falar. - Ela apenas negou com a cabeça. O que fazer com ela? Queria mostrar o quão bom era no comando, queria enlouquecer ela de prazer.

Vendou-a com o lenço de seda preto que sempre levava para ocasiões como essa. Tirou-lhe as peças íntimas acariciando seu corpo. Ordenou que deitasse e colocasse a mão livre ao lado da outra, o que ela fez prontamente. Usou uma larga fita de cetim que também tinha para atar os pulsos juntos e soltou a algema do pulso dela prendendo pela fita entre os pulsos apenas para deixá-la presa à cabeceira. Agradecia mentalmente por não estar mais presa a sua própria algema, ao menos, não nos pulsos. E seu estômago se contorcia de antecipação de como seria um castigo de Adrien, por tudo que tinha feito essa noite. Desejou não ter dito mais cedo que se excitava com tapas em algumas situações.

Adrien: -Posso usar seus "brinquedos" em você? - A pergunta soava estranha aos ouvidos, como dom ele poderia fazer o que achasse melhor, como sub se ele não gostasse de brinquedos não os teria ali... A pergunta faz parte do jogo dele de alguma forma! Ela apenas assentiu depois de um tempo.