Adrien foi tirando os nós e soltando a corda. A pele não estava machucada, mas a pressão as amarras deixavam marcas de pressão que sumiriam aos poucos. Massageou um pouco seus braços e pernas, para aliviar a fadiga da posição. No chuveiro ele quis lavar lhe os cabelos. Gostava da cor tão escura que dava até reflexos azulados. O que era essa obsessão que tinha por ela? Quanto mais provava, menos se saciava e só o fazia querer mais! Pegou a esponja com sabonete e começou a ensaboar lhe a pele, depois passou a esfregar apenas com as mãos olhando para os lugares que ainda mostravam a textura da corda que a prendia momentos antes. Essas marcas o excitavam, sinais efêmeros do que tinham feito a pouco, de como estava presa, sem poder fazer nada enquanto a provocava. Mas claro que, nesse momento, agora que estava solta, suas mãos também espalhavam sabão por seu corpo, atrevidas. Gostava de seus toques, do olhar desafiador e de toda a insolência que transmitia, aquilo só realçava o sabor às súplicas quando a seduzia sem lhe dar o que queria. Mas neste momento ela que começava a instigá-lo.
Seus toques eram firmes o suficiente apenas para sentir os músculos enquanto deslizava as mãos sobre a pele escorregadia. E se ele tinha dito que queria mais... era um prazer atiçar! Começou a morder e chupar o tórax, nesse momento gostaria de marcá-lo com chupões, mas não sabia quando e se teria algum trabalho publicitário... era uma pena! Ele praticamente não trabalhava mais com fotos, estava muito mais envolvido com a parte financeira e administrativa da Agreste, mas eventualmente ainda fazia algumas. Não tinha sido muito sensato dizer-lhe que queria mais para depois deixá-la livre. Enquanto beijava aqui e ali colocou uma mão nele enquanto arranhava de leve pelas costas com a outra. Já estava animado outra vez, mas podia deixá-lo mais, sabia algo que ele gostava muito. Desceu devagar para colocá-lo na boca. Primeiro, só lambidas, mordiscar leve na virilha logo ele pareceu mais agitado. Pôs na boca apenas a parte mais sensível brincando com a língua enquanto sentia-o ficar mais atraído e carente pela brincadeira. Quando começou a mover o quadril de forma instintiva, sem conseguir se conter, envolveu-o por completo para sugar e movimentar do jeito que sabia que gostava tanto. Olhava para cima por alguns momentos só para ver sua expressão enquanto lhe agradava dessa forma. Perdeu-se na brincadeira um pouco enquanto curtia tê-lo ali, o tamanho o gosto tudo lhe agradava. Queria inteiro, mas era maior do que conseguia, enfiava-o na boca até a garganta limite que não engasgasse apenas para tentar outra vez um pouco depois...
E cada vez mais aquilo se tornava um dilema, olhava enquanto o chupava e ela o levava tão fundo e não parecia fazer para agradá-lo, mas porque gostava de fazer isso, era um deleite obsceno que adorava assistir. Mas era lento demais! Aquilo fazia com que ansiasse de tal forma por mais rapidez, a vontade sempre era de segurar pelos cabelos e dar a velocidade que queria tanto, mas não poderia se forçar assim tão profundamente. No entanto não queria que ela o conduzisse. Era só soltar um pouco que ela podia levá-lo para onde quisesse. Estava de joelhos na frente dele, e ele não conseguia nem impor seu ritmo! Afastou-se um pouco.
-Que foi?... Não estava bom? - Parecia frustrada.
-Joaninha, estava no céu! - incitou-a a ficar em pé. - Só não quero deixar você me distrair mais com essa boca gostosa! - E embora parecesse contraditório com o que tinha acabado de dizer, beijo-a com voracidade colando seu corpo ao dela e percorrendo as costas e o bumbum com as mãos. Quando estava com ela queria esquecer-se do mundo, de quem eram, que não deveria se envolver com ela. E há muito tempo já tinha passado do desejo pelo belo par de pernas, pela fome por sua pele macia queria aquele olhar brilhante, o sorriso travesso... Eles já estavam sem qualquer sabão, depois desse tempo sob a água. Quando interromperam o beijo era bem óbvio que ambos queriam mais e não apenas beijos e foi ela que falou primeiro.
-Então, o que quer agora?... - Claro que sabia o que queria ... Mas ela gostava ou topava? Porque eram coisas diferentes. Insinuou a mão para lá, pressionando o ânus dela de leve com o dedo e movendo por ali enquanto falava.
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Pole Dance
Fiksi PenggemarTudo começa em um clube noturno quando Marinette e Adrien se encontram por acaso. Porém, ambos trabalham no mesmo local, a empresa Agreste, onde o diretor criativo, Gabriel Agreste é o pai de Adrien. Mas Adrien e Marinette estão habituados com feti...