Capítulo 18

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Acordo e percebo que ainda é noite, olho para o relógio e vejo que são três horas da manhã. Resolvo ir até a cozinha beber um copo de água só que ainda estou deitada nos braços de Christian. Levanto-me com todo o cuidado possível para não acordá-lo. Coloco um robe de seda e sigo pelo corredor e vou até a cozinha, ao chegar à mesma bebo meu copo de água enquanto penso em todos os acontecimentos do dia de ontem. Foi o dia mais tenso de toda a minha vida, não adiantou de nada eu querer fugir de Christian, como se fosse possível esquece-lo ou fingir que nada tinha acontecido entre nós. Eu fui fraca e tola, tentei fugir do que seria inevitável. Apesar dos segredos dele, do seu passado e apesar de eu ter sido namorada do irmão dele, nada disso é suficiente para nos afastar. Eu estou perdida para qualquer outro homem, isso é um fato. Eu devo procurar Eliot, tenho que explicar a ele tudo o que aconteceu só de pensar nas coisas que ele deve estar pensando de mim, sinto um aperto no coração. Meus olhos ficam marejados no mesmo instante, eu não queria causar dor a Eliot, não queria que ele sofresse. Ele deve está com tanta raiva de Christian, o que os pais dele vão dizer quando souberem que eu trair Eliot com Christian. Sinto como se tivesse levado um soco no estômago e choro baixinho.

– Ana o que houve? – Escuto a voz sonolenta de Christian. Limpo as lágrimas rapidamente e me viro de costas para que ele não veja o meu rosto.

– Nada, só estava com sede. – Sussurro. Ele se aproxima e me abraça por trás. Vira-me de frente e acaricia o meu rosto.

– Por que você estava chorando – Pergunta. Impossível esconder algo dele.

– Christian o que seus pais vão pensar de mim, eles vão pensar que sou uma pu... – Nunca mais diga isso, não tem motivo para eles pensarem isso. Não quero que você se preocupe com isso, eu vou resolver. – Diz e me beija. Ele diz com tanta segurança que faz tudo parecer mais fácil.

Assim que entramos no quarto, Christian começa a me beijar, aproveito a oportunidade e desamarro o robe, fazendo com que caia aos meus pés.

– Preciso de você – Sussurro no ouvido dele. Christian passa as mãos pela lateral do meu corpo, fazendo movimentos de vai e vem. Passa os dedos na lateral dos meus seios e em seguida começa massageia-los. – Ah... Gemo.

Quando paramos de nos beijar, ele faz menção de retirar a cueca, porém sou mais rápida. Ajoelho-me e retiro a sua cueca, fazendo sua enorme ereção saltar para fora. Minha boca enche de água. Antes de abocanhar o seu pau, dei lambidas leves. Torneando cada veia pulsante com a ponta da minha língua.

– Ana vai-me matar... – Christian sussurrou rouco.

Dei uma risadinha, adoro vê como sou capaz de deixá-lo extremamente excitado. Christian ficou impaciente e mostrou seu lado dominador. Pegou na minha cabeça e fez com que eu chupasse toda extensão do seu pau. Quando ele soltou minha cabeça, comecei a fazer movimentos rápidos sugando avidamente. Christian estava a ponto de gozar, eu parei de repente, e fiz com que ele se deitasse na cama. Ele estava se divertindo com meu modo autoritário, eu sei que se ele quisesse acabava com minha festa em dois tempos, mas por incrível que pareça ele estava-me deixando comandar. Assim que ele se deitou, montei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta que estava totalmente encharcada no seu pênis. Christian soltou um gemido gutural...

– Anastácia você está me provocando - Sussurrou. – Sorrir. Quero levá-lo ao limite, quero ver até onde posso chegar com ele.

– Meu pau está doendo de tanta vontade de entrar na sua buceta – Sussurrou com a voz rouca e me fez ter o melhor orgasmo clitoriano de toda a minha vida. Gemi feito uma louca em cima do seu pau. Christian pegou-me pela cintura, fazendo com que saísse de cima dele e me colocou de quatro. – Agora você vai-me pagar pelas suas provocações - Murmurou no meu ouvido. – Sua ameaça me fez fica ainda mais lambuzada.

Cinquenta tons de Desavença.Onde histórias criam vida. Descubra agora