Capítulo 34

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Pov. Christian.

Fiquei tão desesperado por ter perdido Anastácia que não conseguia mais me concentrar em nada. Na segunda-feira, levei Leila para fazer o exame.

– Se arrume que vamos ao médico. – Murmurei.

– Não, Christian. Não quero ir. – Disse. Olhei-a com meu olhar frio e impassível. A raiva que sinto dela nesse momento é tão grande que não suporto vê-la nem mais um dia na minha vida.

– Você vai nem que seja amarrada, tem cinco minutos para mudar a roupa. – Murmurei e sair do quarto.

Passou dez minutos e Leila não desceu do quarto. Subi as escadas de dois em dois, é melhor essa cadela não me provocar. Não estou com nenhuma paciência.

– LEILA vamos. - Grunhi.

– Não mestre. Não quero ir. – Chorou.

– É um exame de rotina. – Mentir.

– Não é um exame de DNA. – Diz e isso só me faz ter certeza que esse filho não é meu, mas eu quero a prova no papel.

– Não Leila. – Digo. Arrasto-a até o carro e coloco-a no banco de trás e vou à frente com Taylor. Estou com tanta repulsa da cara dela que não aguento fica em um lugar tão apertado com a mesma.

Assim que chegamos ao local, peço para que não lhe digam que tipo de exame é, já que ela vai fica anestesiada. Tive que pagar uma fortuna para fazerem esse exame, mas isso não é nenhum problema.

Tudo é preparado e a levam. Fico com Taylor do lado de fora. Taylor me informa que o motorista de Anastácia está no escala, pois ela disse que iria fazer uma queixa dele se ficasse na porta dela. Minha menina deve está tão magoada comigo, mas isso vai acabar em breve.

Foi o que eu pensei, mas me disseram que o resultando do exame só sairia em uma semana, o pior de tudo foi fica sabendo que Leila teve uma complicação e que ia precisar fica internada. Merda. O que foi que eu fiz. Eu sabia que tinha complicações fazer o exame dessa forma, mas estava desesperado.

– Vai fica tudo bem, Senhor Grey. – Taylor diz.

Assim seguiu o restante da minha semana, de casa, para a porta da casa de Anastácia, em seguida trabalho. Eu a via sair todas as manhãs para ir trabalhar e já estava esperando para vê-la sair do trabalho. Só ter esse prazer de vê-la pelas manhãs e pelo fim de tarde, era um alivio para mim, pois eu tinha certeza que daria tudo certo. Até que na sexta-feira pela manhã Leila teve alta. Tive que ir com Taylor busca lá. O médico disse que ela teria que fica em repouso e não poderia se estressar. Mau sabe ele que o estressado desse história sou eu.

Fui para o trabalho. Depois de um dia longo de reuniões e muito trabalho sair para ver Anastácia larga o serviço. Ela saiu com um homem, que eu conhecia de algum lugar. Mas que porra ela está fazendo com esse cara. Era o chefe dela. Seguir os dois, durante todo o tempo os dois apenas conversaram respeitosamente, e foi isso que me manteve longe. Ele é o chefe dela, mas isso não o impede de tentar algo. O mesmo a deixou na porta dela e foi embora, respirei aliviado por não ter acontecido nada demais, mas mesmo assim não gostei dela ter saído com outro homem. Espero que não tenha me superado, baby, pois eu não superei e nem vou deixar você me superar.

Fui para casa e algo me dizia para pesquisar um pouco mais sobre essa tal de Hyde. Depois de fazer várias pesquisas não encontrei nada demais. Taylor entrou no meu escritório e lhe mostrei a foto de Jack.

– Taylor já viu esse cara em algum lugar. – Digo.

– Claro senhor, ele estava em um dos vídeos no mesmo prédio da senhorita Leila. – Taylor diz.

Cinquenta tons de Desavença.Onde histórias criam vida. Descubra agora