Capítulo 6

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– Antes de fode-lá novamente, temos que jantar senhorita stelle.

– Espere aqui, que já volto com o nosso jantar.

Christian coloca uma cueca Box, e sai gloriosamente do quarto. Fico sorrindo feito uma boba. Depois de fazer um amor delicioso com um deus grego, ainda vou ter um jantar na cama, não podia ser melhor, não tenho palavras para descrever o tamanho da minha alegria. Mesmo estando um pouco dolorida, eu quero mais, nunca vou me cansar de ter esse homem. Fico deitada na cama ouvindo a musica que ele escolheu para a gente. Eu adorei a letra, nunca pensei que o Christian seria tão romântico.

Quando Christian volta para o quarto, está com uma bandeja nas mãos, assim que sentir o cheiro da comida minha barriga roncou. Ele colocou a bandeja na cama e desligou o som.

– Quer outra taça de vinho?

– Sim, por favor. – Serviu-me outra taça e sentou a meu lado.

– Fará bem comer, Anastácia.

Peguei o meu prato e comi tudo, como nunca havia comido antes. Christian ficou me olhando com um brilho nos olhos, acho que ele gosta de me vê comendo.

Quando terminamos, Christian se deitou ao meu lado, e mandou eu ficar de costas. Viro-me. E deito-me de bruços

– Por que não tirou a camisa? Ele fica imóvel. Depois de um momento, retira a camisa.

Se deita ao meu lado. Ele e desliza a mão das minhas costas até o traseiro.

– Tem uma pele realmente preciosa – ele murmura. Passando a mão pela minha coluna, deslizando pela minha cintura, pelo meu quadril, pela minha coxa e para na parte de trás do meu joelho.

Coloca uma perna entre as minhas coxas e fica meio convexo sobre minhas costas. Sinto sua pele quente sobre a minha. Hum... È uma maravilha. Tem o peito coberto por uma ligeira capa de pelos, que me faz arrepiar.

– Então Srta. Steele, você gostaria que eu te fodesse de novo? Sussurra-me ao meu ouvido, e começa a me beijar muito suavemente ao redor da minha orelha e no pescoço. Suas mãos se movem para baixo, passando pelo meu corpo e para entre minhas coxas. Ele afastar minhas pernas, e minha respiração fica forte... Ele mente-se entre minhas pernas, pressiona-se contra as minhas costas e passa a mão pela minha coxa até o traseiro. Acaricia-me devagar as nádegas e depois desliza os dedos entre minhas pernas.

– Vou foder você por trás – Anastácia – ele murmura. Estou imobilizada debaixo dele, indefesa.

– Você é minha – ele sussurra – Só minha não se esqueça – sua voz é embriagadora, e suas palavras, extasiante.

Noto sua enorme ereção contra minha coxa.

Desliza os dedos e me acaricia gentilmente o clitóris, fazendo círculos muito devagar. Sinto sua respiração através do meu rosto, enquanto me mordisca ao longo da minha mandíbula.

– Seu cheiro é delicioso – acaricia-me atrás da orelha com o nariz. Esfrega as mãos contra meu sexo uma e outra vez.

Começo a riscar círculos com os quadris sem nenhuma vergonha ao ritmo dos dedos dele. Sinto que vou explodir se Christian não me fizer gozar.

– Você gosta? Pergunta-me em voz baixa. Passando os dentes pela minha orelha, e começa a mover o polegar lentamente, dentro, fora, dentro, fora... Com os dedos ainda riscando em círculos.

Fecho os olhos e tento controlar minha respiração, enquanto o fogo consome todo o meu corpo.

– Christian! Eu estava ofegante, gemendo.

– Está muito úmida, e é muito gulosa. Muito receptiva. Oh, Anastácia, eu gosto, eu gosto muito que esteja tão molhadinha – ele sussurra.

Quero mover as pernas, mas não posso. Tem-me aprisionada e mantém um ritmo constante, lento e tortuoso.

É absolutamente gostoso. Gemo de novo e de repente, ele se move.

– Abra a boca – pede-me e introduz o polegar na minha boca.

– Veja como é seu gosto, sussurra-me ao ouvido. Pressiona a língua com o polegar, fecho a boca ao redor de seu dedo e chupo grosseiramente. Sinto um sabor salgado de seu polegar. Isso é terrivelmente erótico e excitante.

– Quero foder sua boca, Anastácia, e logo o farei – diz-me com voz rouca, selvagem e respiração entrecortada.

Foder a minha boca! Gemo e mordo-o. Dá um grito abafado, e puxa meu cabelo com força, dolorosamente, então solto o seu dedo.

– Minha menina travessa – ele sussurra.

Não posso me mover. Tem-me sedutoramente presa e está preparado para me penetrar.

– Desta vez vamos muito devagar, Anastácia – ele diz.

E me penetrar devagar, muito devagar, até o fundo. Gemo com força. Desta vez o sinto mais profundo, delicioso.

– Você me faz sentir tão bem – ele geme, eu estava estremecendo a beira do orgasmo.

– Não querida, ainda não. – ele murmura, quando deixo de tremer, começa de novo o maravilhoso vai e vem.

– Por favor, - Suplico-lhe. Acredito que não vou aguentar muito mais. Meu corpo está tenso e se desespera para liberta-se.

– Quero você dolorida, baby – ele murmura, e segue com seu doce e pausado suplicio, para frente e para trás.

– Quero que, cada vez que se mova amanhã, recorde que estive dentro de ti. Só eu. Você é minha, Ana.

Gemo...

– Christian, por favor, sussurro.

– O que quer Anastácia? Diga-me.

Volto a gemer. Ele retira-se e volta a me penetrar lentamente, de novo riscando círculos com os quadris. Quero que ele invista freneticamente dentro de mim, até eu gozar loucamente.

– Diga-me, ele murmura.

– Quero você... Forte e rápido.

Ele aumentar o ritmo progressivamente e sua respiração fica irregular. Começo a tremer por dentro. Usando ambas as mãos Christian agarrou minha cintura, e acelerou o ritmo metendo cada vez mais duro e forte.

– Eu lhe desejo tanto... Você é tão gostosa. Ele murmura ao ritmo de suas investidas.

– Goze baby. Ele gritou.

Suas palavras são minha perdição, o orgasmo explodiu dentro de mim. Sinto que meu corpo convulsiona e venho gritando uma versão do seu nome contra o coxão. Christian investe ate o fundo mais duas vezes e fica paralisado, goza e se derrama dentro da minha buceta. Desaba-se sobre meu corpo, com o rosto afundando em meu cabelo.

– Porra, Ana, ele ofega. Ele retira-se imediatamente e cai, rodando em seu lado da cama. Eu puxo meus joelhos até o peito, totalmente esgotada e imediatamente caio em sono profundo.

Quando eu acordo, estou em um dormitório deitada em uma cama de casal, sozinha. Tudo aqui é branco... Tudo: os móveis, as paredes, a roupa de cama. Com uma vista preciosa de Seattle na janela de cristal.

– Por que estou nesse quarto branco? E onde está Christian?

Cinquenta tons de Desavença.Onde histórias criam vida. Descubra agora