50° ANTONELLA

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Os fogos interrompe o P7 falar, olho pros meninos e saio correndo pra fora, pego a Yasmin, eu e as meninas entramos no quarto do P7.

Luna : caralho quem invade no meio da semana mano. - ela suspira.

Jully: pelo menos não é dia de baile. - elas ficam me olhando, eu coloco minha m16 nas costas, uma pistola na cintura, abaixo na frente da Ya.

Antonella: tu sabe o que a mamãe vai fazer né. - ela concorda.

Ya: vai ajudar o papai. - dou um beijo na testa dela.

Antonella: tu sabe o que fazer né. - falo pra ela e ela concorda de novo.

Ya: me esconder embaixo da cama. - sorri e passei a mão pelo rosto dela.

G3: vamo baixinha, papai tá com saudade. - ele sorri.

Antonella: Jully ce também tá ligada no que tem que fazer, - dei uma pistola na mão dela. - cuida da nossa gravidinha.

Luna: cuidado pelo amor de Deus. - ela fala e eu saio e tranco a porta pelo lado de fora.

Dinho: tava se maquinando princesa. - falou com raiva.

Antonella: eu tenho filha, você não idiota. - falei e sai na frente dos três.

Dp: teu pai baixinha, veio com o batalhão todo. - peguei ele pela blusa.

Antonella: não deixa ninguém trisca na minha filha. - ele balança a cabeça. - vai por o colete e a máscara.

Saio correndo e os mlk na minha frente me cobrindo, passamos por vários becos atirando em todos os fardados que víamos pela frente.

João: olha quem eu encontro de novo, depois de alguns meses é um prazer encontrar os três mosqueteiros juntos de novo.- ele me encara. - parece que dessa vez os três tem umas refém? - os mlk andam pra trás, o P7 pega na minha mão, meu coração tá acelerado pra porra, eles estão de máscara mas eu não afinal todo o batalhão me conhece.

Antonella: qual é pai, refém não anda armado. - falei dando um sorriso de lado.

João: e aí o casalzinho vai se entregar? - P7 riu.

P7: nem fudendo sogro, tu tá no meu morro o máximo que pode acontecer é tu morrer aqui mesmo. - ele aperta a minha mão.

João: não me chama assim, eu não sou nada de você seu verme.- ele tremia, raiva talvez.

Dinho: ué ele tá casado com a sua filha chefe. - ele ri e meu pai me encara.

João: pra quem tá com sete metralhadoras apontadas pro peito, vocês estão muito engraçadinhos eu não tenho mais filha, você matou minha filha P7.-ele me olha triste. - essa moça aí não tem nada a ver comigo.

Antonella: aah mas que pena seu João, meus sinceros pêsames pela sua filha. - ele aponta a pistola dele pra mim, eu aponto minha m16 pra ele.

João: qual é Antonella, você nunca atirou na vida, larga isso. - eu e os meninos começamos a rir.

P7: poxa sogro, nossa pequena sabe tudo agora, ela é primeira dama né. - ele me encara.

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