75° P7

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P7: vai Yasmin fala, porque tu tá mentindo?

Ya: eta que eu nem tô mentindo.

P7: tu acha memo que eu vou acreditar que tu veio pra casa com o menor, eu tenho cara de otário? - ela senta na escada.

Ya: blz, vo mandar a real mas não surta. - meu Deus do céu, se o sr estiver me castigando por tudo que eu já fiz com a filha dos outros, só peço que pegue um pouquinho leve.

P7: desenrola. - sentei, meu coração tá na boca não tô preparado pra escutar que meu bebê não é mais virgem.

Ya: a gente foi pra casa da mãe, eu peguei a chave  no seu quarto.

P7: e?

Ya: e só ué, não aconteceu nada fiquei com medo. - suspirei aliviado, mas ela parecia nervosa com ela mesma.

P7: mano nem sei como ter essa conversa com você. - cocei a cabeça.

Ya: não precisa, a mãe já teve e isso seria vergonhoso contigo, fui. - ela saiu correndo e eu relaxei, obrigado senhor, subi pro quarto e a fila da puta tava só de calcinha e sutiã na cama, toda descoberta essa diaba atenta demais, fui pro banheiro, tomei um banho gelado pra abaixa meu pau que slc só de ver aquela maldita deu sinal de vida, me sequei e coloquei uma samba canção.

P7: amor vai mais pra lá. - empurrei ela e deitei na cama, ela encolhida no canto e eu encarando o teto.

Antonella: vai me abraçar não? - dei risada.

P7: eu não, é horrível dormir de pau duro. - escuto a risada dela, a desgraçada pega minha mão e abraça me forçando a ficar de conchinha. - tu é uma filha da puta Antonella.

Antonella: tu tá no erro meu amor, mas ai tu não tá no baile porque?

P7: porque amanhã tem assalto ué.

Antonella: ata, achei que era porque eu não tinha ido. - ela solta minha mão.

P7:  também né. - puxei ela pra mais perto e beijei o pescoço dela, vendo ela arrepiar. - Amor.

Antonella: hum. - resmungo nervosa.

P7: não pode ter nada, nenhum boquetinho, nada? - ela gargalha.

Antonella: claro que não, vai lá pedir pras puta. - eu levanto. - onde tu vai?

P7: pras puta. - dei risada, ela levanta e vem me bater. - calma sua doida, vou no banheiro pode? - ela me encara.

Antonella: ridículo. - dei risada, fui pro banheiro aquela punheta que é de lei, voltei e deitei.

P7: aaah não Antonella, isso é tortura mano vo fica a noite toda no banheiro? - filha da puta tava pelada, ela me puxa sobe em cima de mim e começa me beijar, minhas mãos vai pra bunda dela, ela começa a rebolar em cima da minha samba canção, gemido baixinho, cara de safada, as unhas pelo meu corpo, quando meu pau subiu a desgraçada desceu. - tu é uma filha da puta Antonella, pior que você não existe. - ela sorriu e deu um beijo no meu pescoço, a melhor parte foi saber que ela também tava num tesão do caralho, como eu sei disso? Minha samba canção tava molhada e nem foi culpa minha, abracei ela e tentei dormir.

Antonella Onde histórias criam vida. Descubra agora