CAPÍTULO - QUARENTA E UM

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Eric me olha com extrema paixão, desejo

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Eric me olha com extrema paixão, desejo... Ele parecia mais másculo do que antes, mais gostoso, se é que isso era possível, ou talvez a minha falta de sexo já esteja mexendo com minha cabeça.

Respiro fundo, já completamente nu em sua frente. Eric me beijava com volúpia, deslizando suas mãos pelo meu corpo e apertando minha bunda com força, o que me fez gemer antecipadamente.

Eric se inclinou sobre meu corpo, beijando meu pescoço e trilhando beijos por meu peito, descendo para minha barriga e chegando até a minha virilha, o que me fez olhá-lo com curiosidade.

Um palavrão involuntário escapou da minha boca assim que sinto Eric começar a me chupar, segurando minhas coxas, mantendo minhas pernas abertas, o que me deixava vulnerável aos seus toques.

— Eric... — Gemi, não me aguentando de tanto prazer. Ele logo parou, antes que eu gozasse, o que me fez resmungar, chateado.

— Porra, que saudades desse seu corpo... — Eric sussurrou, puxando minha cintura, me fazendo sentar em seu colo, com minhas pernas dobradas em cada lado do seu corpo.

Eric suspirou, me observando, deslizando suas mãos por minhas costas até chegar em minha bunda, a apertando com força e desferindo fortes tapas na mesma, que me faziam gemer e rebolar em seu colo.

— Eric... precisamos de camisinha... — Murmuro, usando o pouco de juízo que me resta. Eric sorriu, abraçando minha cintura e beijando meu pescoço.

— Não. Eu quero ter mais filhos com você. — Ditou, o que me fez olhá-lo surpreso.

— Eu já te dei dois filhos e ainda quer mais?!

— Claro! E dessa vez, vou acompanhar a gravidez do início ao fim.

— Não vou engravidar agora. — Falo, rindo. Ele sorriu, me agarrando com força, me estocando sem avisar, o que me fez gemer alto, de surpresa e extremo prazer.

— Veremos... — Eric rebateu, presunçoso. Apenas ri, não achando tão ruim a ideia de dar mais um filho para ele. Mas por agora, eu queria aproveitar a nossa união, o fato de estarmos juntos novamente. Quero senti-lo e amá-lo todos os dias. Ele merece, depois de ter feito tudo o que fez para salvar os nossos filhos, ele merece todo o meu amor, e nem sei se isso é capaz de suprir tudo que ele passou.

— Eu te dou quantos filhos quiser... Mas tem que me fazer gemer por horas. — Sussurro em seu ouvido, e ele sorri, me deitando na cama novamente, se mantendo dentro de mim.

— Você não se cansa de me provocar não é? — Eric falou, me estocando devagar, me provocando. Estava tão gostoso mas eu não estava aguentando isso. Eu precisava de mais, de muito mais...

— Eric... mais rápido... — Imploro, arfando.

— Seu desejo é uma ordem, querido. — Eric ditou, apoiando suas mãos no colchão e me estocando com força e mais rápido, me arrancando gemidos sôfregos. Acho que eu iria morrer de tanto tesão.

Eric me beijou inesperadamente, abafando meus gemidos, mas não parando um só segundo, me maltratando da forma mais gostosa que só ele sabia fazer.

No fim, gozamos juntos, mas não paramos. Namorávamos um pouco, descansávamos e começávamos tudo de novo. Nosso desejo parecia não ter fim. Só queríamos estar nos braços um do outro, e os problemas do mundo realmente não importava agora.

. . . .

Acordo com beijos sendo distribuídos por meu pescoço e nuca. Sorri de imediato, ainda sonolento. Ainda não havia amanhecido. Eric e eu estávamos abraçados, de conchinha, e ser acordado apenas para receber carinho era a sensação mais gostosa do mundo.

Não demorou muito para ouvirmos as crianças chorarem pela babá eletrônica. Na primeira noite que ouvi isso eu quase tive um ataque cardíaco de susto. Meus bebês são uns anjinhos, mas essa merda distorce as vozes deles que parece o Satanás possuindo isso.

Gemi manhoso, me remexendo na cama.

— Pode dormir, amor. Eu vou lá. — Eric falou, beijando meu rosto e se levantando.

— Mesmo? — Questiono, nem acreditando que hoje eu poderia dormir um pouco mais, até porque Eric fez o favor de me deixar incapacitado de andar por algumas horas.

— Pode dormir. Eu preciso ter o meu jeitinho de cuidar deles também. — Eric falou, o que me fez ri, assentindo.

— Hm... Estarei torcendo por você nos meus sonhos mais profundos. — Falo, me revirando na cama, me cobrindo com o edredom. Eric riu, saindo do quarto.

A babá eletrônica novamente ligou, já que eu havia esquecido de desligar, mas antes que eu desligasse, pude ouvir Eric falando.

Hey, meus amores... Vocês cresceram muito. Sinto muito não estar aqui. Devem me achar um completo estranho, não é? Eu não me desculpei com vocês, eu perdi o nascimento e um ano inteiro com vocês, mas vou tentar recompensar tudo. E espero que vocês também me vejam como seu pai... E se for para protegê-los, eu passo por tudo de novo com o maior orgulho do mundo, só para poder chegar aqui e vê-los bem, saudáveis e fora de perigo. Vocês são tudo para mim, sabia? Seu pai cuidou tão bem de vocês. Estou tão orgulhoso dele... Eu os amo mais que tudo, sabia?

Sorri, sentindo meus olhos marejados ao ouví-lo. Me levanto da cama, vestindo um short pijama e indo até o quarto das crianças, vendo Eric com eles no colo, sorrindo.

— Achei que fosse dormir mais... — Eric comentou, me olhando.

— Eu ia. Mas passar meu tempo com vocês é muito mais valioso do que qualquer coisa no mundo. — Falo, me sentando ao seu lado, beijando seu rosto e brincando com meus bebês, que agora riam à vontade com as bobagens de Eric.

Eu não podia estar mais realizado...

SERVINDO AO DIABO - Livro II (Romance Gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora