CAPÍTULO - QUINZE

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— Ela não merece tudo isso

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— Ela não merece tudo isso. — Jake murmurou. — Eu errei por não ter te contado, mas... sei lá. Estou arrependido agora... — Falou, abaixando o olhar. Ergo seu queixo com a ponta dos meus dedos, podendo ver seus olhos verdes brilharem com a luz da lua.

— Você mesmo disse para esquecer. Deixa isso para lá. — Falo, sorrindo travesso. — Tira a cueca. — ordeno, vendo ele me olhar confuso.

— Hã?

— Sem questionamentos. Lembra? — Falo e ele abre a boca para falar, mas se interrompe, a fechando novamente e suspirando em desistência.

Sorri, vendo ele mergulhar na água, voltando para a superfície e com a cueca na mão.

— Pronto, senhor! — Ironizou. Pego a cueca da sua mão, me aproximando dele e sendo tomado por esse desejo repentino e tão quente.

— Gostei disso. Hoje... você vai me chamar de senhor. — Ele juntou as sobrancelhas, já querendo negar, mas ergui a mão, ordenando silêncio. — Nada disso. Você não pode questionar, nem me contrariar.

— Eu já estou arrependido. — Ditou, com a cara fechada.

— Eu sei que não está. — Insinuo, pondo a cueca dele dentro da minha, chamando sua atenção. — Pega. — ordeno e ele me olha atentamente, já sabendo onde isso dá.

Ele suspirou, estendendo a mão, mas seguro seu pulso, negando.

— Com a boca.

— Eric...

— Shh! Anda. — Ordeno e ele fecha os olhos, respirando fundo e mergulhando.

Ele se segurou em minhas coxas, e logo pude sentir sua boca tocando abaixo do meu umbigo, usando os dentes para tentar abaixar a minha cueca e conseguir pegar a dele.

Olho em volta, vendo o lugar completamente deserto. E logo ele voltou para a superfície, soltando o ar preso e com a cueca na boca. Puta merda, que cena perfeita!

— Satisfeito?! — Resmungou, o que me fez sorri.

— Como se diz? — Ele joga a cabeça para trás, me olhando com um sorriso forçado.

— Senhor... — Murmurou, nitidamente com o orgulho ferido.

O puxo para fora da água. E vendo ele caminhar completamente nu, como veio ao mundo, era uma imagem realmente bela e excitante.

Eu não tinha problema em elogiá-lo, mas o fato de ser quem sou, não me permite ter algo sério com ele. Bem... as pessoas não precisam saber. Afinal, estaríamos mortos se soubessem.

O puxo pela cintura, o deitando na areia. Ele fez uma careta ao se sujar todo, o que me fez sorri. Subo sobre seu corpo, apoiando meus joelhos na areia, entre suas pernas e passeando minhas mãos por seu peito, os apertando e criando uma trilha de beijos e mordidas do seu umbigo até seu pescoço. Ainda haviam marcas minhas em seu corpo, e eu faria questão de deixar ainda mais.

SERVINDO AO DIABO - Livro II (Romance Gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora