CAPÍTULO - DEZENOVE

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Por UNANIMIDADE já decidi. Sim, o livro será Mpreg ❤😚😚

— O quê?! — Eric e eu falamos juntos, olhando para Amora assustados

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— O quê?! — Eric e eu falamos juntos, olhando para Amora assustados.

— Ué, qual é o problema? — Questionou, nos olhando contrariada.

— E aquele papo de não querer ter filhos, onde fica? — Questiono e ela suspira.

— Eu não quero ter filhos. E o filho não seria meu, seria do Eric.

— Eu ainda não decidi se vou fazer isso. Parece ser muito complicado. Além disso... não sei se meu irmão vai aceitar. Ele também sonha em ser pai. — Eric falou, em um tom sério.

— Quanto mais discordam, mas eu faço! Você já deveria saber disso. Bem, se decidir, me liga. Podemos conversar com o Yan. Ele entenderia. Além disso, sou saudável. Posso ter filhos quando eu quiser.

— Ok... Eu vou ver isso direito antes de tomar uma decisão precipitada. — Eric falou e Amora sorriu, dando de ombros e começando a alternar o olhar de mim para Eric.

— Ai, que lindos. Já estão construindo uma família! — Insinuou, rindo e correndo para a porta. Pego um travesseiro, jogando nela, mas acabou batendo na porta.

— Abusada! — Grito, conseguindo apenas ouvir a risada dela. Sorri, olhando para Eric, que parecia pensativo. — E aí? Vai aceitar?

— Você não acha estranho? — Questionou, me deixando confuso.

— O quê?

— Ela ser esposa do meu irmão e gerar um filho para mim. Isso é muito estranho. Minha cabeça diz que é. — Eu ri, sacudindo os cabelos preguiçosamente.

— A Amora é louca. Quando você pensa que não, lá está ela fazendo o inesperado. Bom, vamos trabalhar? Estou começando a ficar entediado. — Falo, alongando meus braços e olhando em volta. Tudo estava em ordem e não faltava nada para fazer, a não ser compras no mercado para não morrer de fome.

— Certo. Mas... precisamos de um banho antes. — Comentou, já que estávamos sujos de tinta e... bem, melhor deixar o resto para lá.

— Um de cada vez. — Aviso e Eric gargalha, me puxando pela cintura.

— Vai sonhando! — O encaro indignado, tentando lutar contra, mas ele me empurrou contra a parede do box, arrancando minha camisa e me beijando selvagemente.

— Eric! Eu não vou aguentar desse jeito! Por céus, acabamos de transar! — Reclamo, vendo ele ri.

— É tão fraco assim? — Provocou, o que me fez o olhar bravamente.

— Experimenta dá todo dia e depois a gente conversa. — Rebato e ele gargalha, negando.

— Não. Valeu. Eu passo. Deixo esse papel com você que certamente faz muito melhor. — Ditou, me agarrando por trás e desabotoando meu short, beijando meu pescoço e mordiscando minha bochecha, o que me fez fechar os olhos, suspirando.

Céus, que boca gostosa era aquela?

— Por que está agindo assim comigo agora? — Questiono, pois eu precisava saber. Ele mudou completamente seu comportamento comigo, e longe de mim reclamar, mas era difícil de acreditar.

— Você sabe o que aconteceria se nos descobrissem, não é? — Eric sussurrou, pousando seu queixo em meu ombro, se mantendo abraçado ao meu corpo.

— Sei... — Balbucio, parando para pensar nisso somente agora. Acontecia tão naturalmente, que não parei para pensar no quão perigoso isso era. Que poderíamos morrer nas mãos da Máfia se soubessem do nosso envolvimento.

— Você me intriga, Jake. Me excita a cada vez que te vejo. Eu não quero parar com isso. — Eric falou, meio sem jeito, o que me fez sorri.

— Está com vergonha por admitir que me deseja? — Questiono, me virando de frente para ele, quase querendo ri ao ver ele corado, desviando o olhar.

Tcs... Não enche, falou? Vamos logo tomar banho, temos que trabalhar. — Ditou, mudando de assunto e abrindo o chuveiro.

— Ah, nada disso! Eu só saio daqui quando você admitir com todas as letras que me deseja. — Falo, vendo ele suspirar, não vendo saída.

— Vai se foder, Jake! Não posso mais dizer nada?! — Falou, contrariado. Gargalho alto, meneando a cabeça.

— Merda! Eu devia ter gravado isso. É uma cena épica!

— Ah, está achando engraçado?

— Muito. — Falo, rindo.

— Eu também vou ri muito! — Ditou, me puxando pela cintura e me empurrando contra a parede, me encurralando, olhando diretamente em meus olhos, de uma maneira que nunca havia olhado antes. — Eu te desejo, Jake. E você nem imagina o quanto. — sussurrou, como se fosse um segredo para só eu ouvir. Ele estava sério, e com o olhar firme, o que me deixou sem palavras, seja para provocá-lo ou confessar que eu sentia o mesmo.

De qualquer forma, não foi preciso palavras. Eric logo me beijou. Aquele beijo raro entre nós dois e que demonstrava uma cumplicidade única entre nós, que ninguém mais tinha. Era avassalador o sentimento que aquele simples beijo causava.

— Vamos ao trabalho e... depois vamos estrear sua cama nova. Pode ser? — Eric murmurou, roçando seus lábios nos meus.

Como eu iria negar um pedido daqueles? Nunca em minha vida!

— Pode... — Falo, vendo ele sorri, me beijando novamente e passando sua língua por meu pescoço, me passando um arrepio forte, que me fez gemer baixinho, querendo esquecer o trabalho e transar com ele agora mesmo, no chão do banheiro. Mas me segurei e após mais alguns beijos, tomamos um longo banho e nos vestimos da melhor forma que conseguimos, seguindo para a Boate Graham logo em seguida.

Mal posso esperar para o trabalho acabar e nós podermos voltar para o meu apartamento...

SERVINDO AO DIABO - Livro II (Romance Gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora