Hoje o tempo não estava nada bom, estava nublado e estava chovendo um pouco, parecia que algo de ruim ia acontecer.
Mais ia, não pra min mas pro Jake sim.
Agora estava de tarde quase escurecendo, e eu estava dentro do carro esperando o Jake sair de casa, o plano era: o Player ia vigiando ele das câmeras do trânsito e ele ia me informando o caminho que era pra mim ir, pra ele não perceber que estava sendo seguido.
- Ele acabou de sair de casa. - diz Player no ponto.
- Está bem. - digo esfregando as mãos pelo frio que estava fazendo. - Que frio nossa mãe.
- Eu estou tomando leite quente, de baixo do cobertor no meu quarto, na nossa casa.
- Idiota. - digo rindo e ligando o carro.
- Vai pela rua 777, depois pela 155....
E assim foi indo de rua em rua, até chegar num lugar mais afastado da cidade, paro um pouco afastado do carro dele e vejo ele entrar num motel.
O que será que ele veio fazer aqui?
- Player descobre o......
- Quarto 16, ele deu um nome falso, Joe Poliny. - diz Player.
- O que eu faria sem você? - pergunto rindo.
- Você não faria nada.
- Convencido!
Saio de dentro do carro, e vou andando até a porta do motel, uma mulher de uns 37 anos, abre a janela da cabine e me olha de cima a baixo.
- O que quer? - pergunta ela.
- Já está reservado o meu quarto.
- Está no nome de quem?
- Joe Poliny, acho que foi ele que acabou de chegar.
- Esse cara aquenta em.
- Por que?
- Já tem duas mulheres lá dentro.
- Quando mais melhor. - digo piscando pra ela e entrando no motel.
- Quanto mais melhor? - pergunta Player rindo.
- Vai se ferrar.
- Sabia que o motel é um lugar onde se ouve gritos e gemidos e que as pessoas são comidas vivas? - diz Player.
- Que porra é essa? - pergunto rindo. - Tiro de onde isso?
- Não conto minhas fontes.
Entro e fico parada na frente do quarto.
Acho melhor não entrar pela porta.
Saio pela área de serviço e vou pra trás do motel, onde dei graças pois o murro era colado na parede, subo e vou andando até o quarto 16, olho pela janela e vejo ele na cama com duas garotas.
Que nojoooooooo! Eu nunca esperava isso dele.
Olho pra janela do banheiro e era grande o suficiente pra mim passar, quando estava dentro abri a porta devagar do banheiro e olhei aquela cena nojenta.
- Mano que nojo tira foto e sai daí logo. - diz Player.
Tiro foto e saio pela janela de volta sem ser vista, volto pelo mesmo lugar que entrei.
- Já foi? - pergunta a mulher da janela.
- Só queria uma rapidinha.
- Rapidinha mesmo.
Saio e volto pro carro.
- Se falar algo te mato. - digo.
- Falei nada. - diz Player rindo.
- Vou na casa do Olliver, tem muito tempo que não falo com ele.
- Aí ai meu amorzinho.
- Deixa de ser idiota, tchau.
- Tchau, chata.
Desligo a câmera e tiro o ponto do meu ouvido e dirijo até a casa do Olliver, coloco o carro um pouco afastado da casa dele, e pulo a janela da sua casa entrando no quarto de hóspedes, abro a porta e vou até o quarto dele, e ele estava deitada dormindo.
Que lindo!
Chego perto dele e ele estava só de calça de moletom, deito do seu lado e beijo uma boca e ele vai despertando.
- Como entrou aqui? - ele pergunta me abraçando.
- Pulei a janela.
- Você sumiu meu amor, se eu soubesse onde morra eu ia lá.
- Mais agora estou aqui. - digo beijando ele. - Vamos jantar?
- Deixa eu ficar sentindo seu cheiro primeiro. - diz me abraçando e depois me beijando.
- Que carência é essa?
- Eu amo você, só isso.
Eu amo você?
- Vamos levantar. - digo e tento levantar mais ele me puxa. - Me solta que estou com fome.
- Se não estivesse seria um milagre. - diz rindo. - Vou tomar banho, quer vim junto?
- Daqui a duas semanas. - digo levantando. - Vou ver o que tem pra comer.
Antes pego uma blusa dele e vou pro quarto de hóspedes troco a roupa e desço, era uma blusa verde que batia no meio da minha cocha, coloco água pra ferver e começo a picar os negócios pra colocar na carne quando mãos apertam minha cintura.
- Vou cortar meu dedo. - digo e ele ri.
- Essa blusa é minha. - diz parado do meu lado.
- Você é meu e eu não falo nada. - digo e ele ri.
Ele me agarra pela cintura e me beija, um beijo calmo e tranquilo.
- Deixa eu terminar a janta. - digo.
- Você pode ser ela se quiser.
- Daqui a duas semanas.
- Você não me escapa Sra Black.
- Nem você Sr Olliver.
Ele me beija e volto a fazer a janta com ajuda dele agora, depois que comemos e nos divertimos sentamos pra conversar na sala sobre a vida, nada e trabalho nem da minha vida loca mais de coisas pessoais nossa, depois fomos dormir.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Agente Black
ActionApós decobrir que alguém dentro de sua agência pode estar passando informações sobre as missões ela decide tomar uma atitude, forjar a própria morte, agora com uma nova identidade e a ajuda de seu dois melhores amigos, ela lutará para descobrir quem...