Hoje em dia...
- Não!! - grita alguém, que não vejo pois estava de olhos fechados.
Abro os olho e lágrimas descem do meu rosto, eu não consegui pensar em nada, apenas pequei minha pistola agora sem nenhum dardo e atirei no peito do Dylan fazendo ele cair no chão sangrando.
- Por favor Olliver, não. - digo com a cabeça dele no meu colo.
- Meu amor seus olhos são lindos. - diz com a mão no estômago.
- Os seus também. - digo sorrindo entre lágrimas.
- Eu te amo....nunca se esqueça.
- Você prometeu pra mim que nunca ia ficar longe de mim!! Não faz isso por favor!!
- Mais eu sempre....vou estar....com você.
- Olliver como eu vou cuidar do nosso filho sozinha? - digo e ele começa a chorar. - Parabéns papai.
- Eu te amo. - diz cuspindo sangue. - Cuida bem do Peter.
- Peter? Como sabe que é menino?
- Eu sinto....cuida dele e nunca deixe de falar meu nome, ele tem que me ver como o Peter Parker. - diz sorrindo.
- Eu te amo, mais não me deixa!
- Eu te amo. - diz passando a mão no meu rosto e fechado os olhos devagar.
- NÃO, NÃO, ACORDA POR FAVOR, EU TE AMO!! - grito mais já era tarde.
- Agrrrrrr. - ouço o Dylan gemer.
Você vai pagar.
Levanto e vou até ele que está tentando pegar sua pistola, chuto a mesma pra longe e me viro pra ele.
- Você não merece estar vivi, você não merece a filha que tem, você não merece nada. - digo e piso no furo da arma.
- Sua vadia....eu vou acabar com.... você.
- Eu não sou burra Dylan, antes eu queria te prender mais agora não quero mais.
- Você vai me matar? Você não pode.
- O seu reinado acabou Dylan, ninguém se emporta com você, morto ou vivo você sempre vai ser um verme. - digo apontando pra cabeça dele. - E dessa vez eu vou me certificar que está morto.
Atiro na sua cabeça antes dele pensar em alguma coisa, olho pra trás e vejo o corpo do Olliver cair na água quando eu ia correr ouço tiros.
- Eu preciso de ajuda!! - grita Mari.
Desculpa eu amor! Eu te amo!
Entro na sala que eu estava e alguns agente do FBI estavam algemando algumas das pessoas que estavam sentados naquela mesa, corro lá pra fora e tinha um homem que ia atirar na Mari, dou um tiro na sua cabeça e ele cai.
- Você está bem? - pergunta Mari.
- Não! - digo seca. - Agora vamos.
Os agentes do FBI conseguiram pegar a todos, do lado de fora do galpão estavam todos que eu mais amava.
- Cadê o Olliver? - pergunta Jú.
- Ele morreu. - digo e uma lágrima desse.
- Eu sinto muito.
- Crys eu.. - Pedro tenta dizer algo mais o corto.
- Crystal Cooper vai morrer junto com esse galpão. - digo e jogo uma granada dentro daquele lugar e tudo vai prós ares.
- Você está bem? - pergunta Player.
- Não.
Saio dali sozinha, por agora não queria ver ninguém, tiro todo meu equipamento e jogo no chão pego o carro e vou pra casa do Olliver, deito na cama e me permito chorar, e acabo dormindo.
🖤🖤🖤
Acordo com alguém passando a mão no meu cabelo.
- Vamos pra casa. - diz Player.
- Player! - digo e deito no seu colo e choro.
- Calma Angel, você não pode ficar assim, e pense no Peter. - diz Player e olho pra ele.
- Como sabe do nome?
- Ele me falo no dia que saímos, agora vamos pra casa, tem uma garotinha linda de olhos azuis te esperando.
Levanto da cama, e entro dentro do carro dele, fomos pra casa e ele falo no caminho que a Mari e o presidente tinham saindo pra ele voltar a "vida".
- Titia!! - grita Lili quando entro.
- Oi meu amor. - digo abraçando ela. - Te trataram bem?
- O tio da olela e muito legal!
- Que bom querida.
Pedro e a Jú me olhavam curiosos.
- Eu tô bem gente. - digo e abraço os dois. - Mais eu preciso ir no médico o mais rápido possível.
- Eu te levo hoje, depois que você descansar. - diz Jú.
- Obrigada. - digo subindo. - Lili quer dormir com a titia?
- Quelo. - diz correndo em minha direção.
- Boa noite.
- Querida é bom dia já. - diz Pedro me fazendo rir.
Subo tomo um banho com a Lili e deitamos abraçadas uma com a outra pra dormir.
Onde tudo termina sempre a o começo de tudo.
🖤🖤🖤
Acordo e era hora do almoço, tomo um banho com a Lili e descemos pra comer.
- Bom dia princesas. - diz Player sorrindo na cozinha.
- Bom dia tio. - diz Lili sentando na cadeira.
- Cadê a Jú e o Pedro?
- Foram ajudar o presidente a reorganizar a cidade.
- Ata. - digo sentando na mesa. - Tá fazendo o que?
- Estrogonofe.
- Nossa que delícia.
- Você se encomoda de eu ir com você no médico?
- Não, pode ir.
Comemos a comida tudo, eu me arrumo e coloco uma roupa na Lili que ela tinha trago, entramos no carro e fomos pro hospital, chegamos lá e como não tinha ninguém fomos entrando direto.
- Pode deitar naquela maca ali. - diz o doutor.
Deito e ele coloca um gel na minha barriga e depois o aparelho.
- Sua filha? - pergunta o doutor se referindo a Lili.
- Não! - digo respondo rápido e ele ri.
- Parece que está tudo bem, mais vamos ter que fazer alguns exames e vou passar um remédio pra você.
- Obrigada doutor.
- Está vendo esse pontinho aqui? - pergunta colocando o dedo na telinha preta e branca. - E ele ou ela.
- É o piti. - diz Lili e nos rimos.
- É o Peter. - diz Player.
- Você é o pai? - pergunta o doutor.
- Não! - digo rápido.
Saímos dali passamos na farmácia compramos as vitaminas e fomos pra casa, deitei na minha cama com a Lili e ficamos vendo Barbie, até de noite que jantamos e fomos dormir, vendo Barbie.
E é muito bom.
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Agente Black
ActionApós decobrir que alguém dentro de sua agência pode estar passando informações sobre as missões ela decide tomar uma atitude, forjar a própria morte, agora com uma nova identidade e a ajuda de seu dois melhores amigos, ela lutará para descobrir quem...