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Acordo com o sol na minha cara.

Eu preciso comprar uma cortina!

Lavo o rosto e desço.

- Nós vamos no mercado quer algo? - pergunta Player.

- Tudo de porcaria que eu gosto. - digo e ele ri.

- Vamos Moisés! - grita Pedro. - Bom dia Crys.

- Bom dia. - digo rindo.

- Voltamos já já. - diz Player.

Eles saem e fico sentada esperando dar sete pra ver o Jornal New, quando a campainha toca.

Devem ter esquecido a chave, são muito burros mesmo.

- O que vocês que......

- Entra agora. - diz com uma pistola pra  minha cabeça.

- Você não sabe o que está fazendo florzinha.

- Sei sim estou vingando minha colega.

- Você é corajosa florzinha.

Mais vai morrer

- Como pode fazer isso com uma pessoa que trabalhava no mesmo ambiente que o seu Angel ou melhor Crystal Cooper.

Filha da mãe!

- Como pode fingir sua morte? Isso era só pra matar a Margareth?

- Não, eu nunca quis matar essa mulher, ela queria me matar, era eu ou ela e eu prefiro minha vida.

- Você está mentindo, você queria matar ela. - diz Mari tremendo.

- Se você não quiser acreditar o problema é sou, pergunta pro Pedro então.

- Tem ele também, que é um traidor como você é.

- Não fala que ele é um traidor, pois ele não é, você não sabe de nada.

- Vocês devem é estar trabalhando pro Dylan.

- Eu nunca trabalharia pra um homem daquele, nem o Pedro.

- Vamos ver o que, o Jake vai achar de você esta vida e ainda ser a traidora.

- Ele não vai achar nada. - digo antes do Pedro desmaiar ela.

- O que ela está fazendo aqui? - pergunta Player.

- Ela descobriu que eu sou eu, e acha que eu e o Pedro estamos trabalhando pro Dylan. - digo.

- Temos que falar com ela. - diz Pedro. - E trazer ela pro nosso lado, mais como?

- Vamos mostrar tudo que temos das investigações, só assim. - diz Player.

- Prefiro matar. - digo e eles me olham. - Brincadeira, nossa que falta de humor.

Pedro coloca ela deitada no sofá, o Player trás o nosso quadro que tem rodinhas agora e todas as folhas que tiramos foto, depois de algum tempo a princesa acorda.

- Vocês estão loucos? Eu confiei em você Pedro!!...

- Deixa de ser estética, que eu tô puta por que não ter visto meu jornal hoje, por mim eu te matava mais eles não querem então cala boca e ouve. - digo seria e ela fica quieta. - Pode começar.

- Então, como você já sabe a Angel é a Crys que morreu. - diz Player.

- Deixa eu falar. - digo ficando na frente dela. - Eu forjei minha morte pra pegar o Dylan pois ele está fazendo várias coisas que são horríveis, como você poder ver aqui nesse quadro, ele fez isso tudo e todas estas pessoas que estão aqui são os ratos que ele compra pra ficar do lado dele.

- Mais o Parker está aí. - diz ela apontando.

- Sim está, por que ele é o informante do Dylan, e não eu e o Pedro, e como já falei a Margareth queria me matar então a matei. - digo.

- Entendi, desculpa por acusada injustamente. - diz de cabeça baixa.

- Você conto pra alguém, o que você descobriu? - pergunta Pedro.

- Não, eu nunca conto pra ninguém antes de concluir tudo.

- Que bom. - diz Player. - Agora você não pode contar pra ninguém o que viu aqui, pois se não ela te mata e o Pedro não vai fazer nada pra impedir, entendeu?

- Sim. - diz Mari.

- Parem de ameaçar a garota, deixa ela colocar a cabeça no lugar. - diz Pedro.

- Está bem. - digo. - Mais tá avisada.

Saio dali levantando as coisas com o Player e colocamos tudo no quarto de hóspedes e voltando pra sala pra ver como a florzinha estava.

- Está melhor da cabeça? - pergunto.

- Estou sim, e desculpa por ter apontado a arma pra você. - diz Mari.

- Não tem problema, mais veja se a arma está destravada antes de apontar pra uma pessoa. - digo e vou pra cozinha.

- Você não presta. - diz Pedro.

- Tenho paciência não.

- Vamos no mercado? - pergunta Player.

- Vamos. - diz Pedro. - Mais vê se não esquece a carteira.

- Nossa Player que burrice.

- Vai se ferrar.

- Vê se não mata a garota. - diz Pedro.

- Não prometo nada. - digo rindo.

Eles saem e eu fico sozinha com a florzinha.

- Eu posso ajudar na investigação de vocês? - pergunta Mari. - É como se fosse um pedido de desculpas.

- Talvez. - digo com um sorriso no rosto.

Coloco no jornal e fica um silêncio na sala.

Minha florzinha das pétalas de ouro.

Agente BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora