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Depois que terminamos a comida, o Pedro entra com a Mari logo atrás, e sentam na mesa.

- Eu quero que a Mari vá pegar informações com o Parker, hoje. - digo e todos me olham. - Olha eu esquece o passo, vai ou não?

- Vou sim. - diz Mari sorrindo.

- Então, precisamos de um plano pra amanhã. - diz Player.

- Vai ter o que amanhã gente? - pergunta Pedro.

- Vamos salvar o presidente desse cidade. - digo.

- Você vai com essa barriga?

- Pedro, se tiver um modo de deixar ela em casa você me fala. - digo e todos riem.

- Idiota. - diz irritada.

- Então vamos ao plano. - diz Player.

🖤🖤🖤

Depois que tudo foi resolvido e cada um com seus papéis, como já estava escurecendo a Mari saiu pra casa do Parker e o Pedro foi pra casa dele pra ajudar ela de lá, digamos que meus amigos tem o dom da computação.

- Então como foi ontem com o Olliver? - pergunto.

- Foi legal. - diz Player olhando pro notebook.

- Fala direito antes que eu quebre isso.

- Foi legal ele me levo um bar, e conversamos um pouco sobre que nós dois só queríamos sua felicidade e que era isso que importava e importa.

- Ata, que bom que está tudo certo entre vocês. - digo rindo.

- É que bom.

- Queria ver a Lili. - digo.

- Depois que tudo passar damos um jeito pra você ir lá, eu ajudo. - diz Player sorrindo.

- Obrigada. - digo abraçando ele. - Vamos ver um filme, mais coloca bom por que o Pedro só escolhe ruim.

- Tá bom, liga a TV que só vou fazer um negócio aqui.

Ligo a TV e vejo que é algo importante e deixo no jornal.

É aquela repórter que a Pati odeia.

"- Estamos aqui no local onde a repórter Patrícia Ribeiro acabou de ser encontrada morta...

Me engasgo com minha própria saliva, e o Player tira o olho do notebook e presta atenção.

- ......causa da morte? Estrangulamento e uma facada nas costas, mais pelo que sabemos, a morte foi entre duas e quatro horas da tarde de hoje, a vítima estava fazendo uma caminhada e foi apunhalada pelas costa, a polícia tem imagens mais não vão divulgar até pegar o suspeito, voltamos jaz com mais informações"

- Como? - pergunto.

- O Dylan não ia matar ela muito menos o Enzo, o povo dessa cidade idolatra ela.

- Então quem?

- Você quer mesmo descobrir quem a matou?

- Claro que sim, mais como vamos pegar essa gravação das câmeras que só a polícia tem?

- Eu conseguiria entrar no servidor da polícia mais vai levar muito tempo.

- Quanto tempo?

- Sei lá bastante, é muita coisa pra desptografar, mais...

- Mais o que?

- Seu polícialzinho não é da polícia?

A campainha toca e o Player vai atender.

- Olha quem está aqui Crys. - diz Player com um sorriso e o Olliver entra.

- Que foi? - pergunta sem entender nosso olhar sobre ele.

- Meu amor que felicidade te ver? - digo abraçando ele.

- O que você quer?

- Nada, por que?

- Porque você me chamo de amor, fala logo.

- Nós queremos a sua senha pra acessar o servidor da polícia. - diz Player sentando no sofá.

- Pra que? - pergunta ele sentado no sofá do meu lado.

- Pra pegarmos uma gravação, pra ser mais específica a da Patrícia Ribeiro a repórter. - digo deitando no seu colo.

- A que você salvou a vida?

- Essa mesmo, pois temos a certeza que quem foi que mato ela não foi o Dylan nem o Enzo. - digo.

- Como sabem? - pergunta Olliver.

- Você não vê jornal não? - pergunta Player.

- Não eu trabalho de mais pra ver jornal.

- Está bem, mais vai dar ou não? - pergunta Player.

- Me da aqui o notebook. - diz Olliver e o Player entrega pra ele, depois de alguns minutos ele entrega de volta. - Pronto agora procure.

- Obrigada. - digo.

- Encontrei! - diz Player.

- Deixa eu ver. - digo.

- Depois de amanhã você resolve isso. - diz Player com um sorriso. - Agora deixa eu ver as filmagens da casa do presidente.

- O que tem amanhã? - pergunta Olliver.

- Não podemos falar, amanhã te conto.

Claro que eu não ia falar, que eu ia entrar na casa do presidente, sequestrar ele e ter a possibilidade de eu morrer.

- E então Player? - pergunto.

- Sim já colocaram!

- Que bom.

Abrem a porta e o Pedro e a Mari entram, ela ainda estava vestida de mim.

- Ah oi Olliver. - diz Pedro.

- Oi Pedro. - diz e olha meio estranho pra Mari.

- Essa é a Mari ela é nova no nosso grupo. - digo.

- Ele é o chefe de polícia? - pergunta ela tirando a máscara.

- Sou sim, prazer Olliver. - diz estendendo a mão e ela aperta.

- Prazer. - diz rindo. - Posso tomar um banho?

- Tem um banheiro no corredor as coisas está limpas pode usar. - diz Player.

- Obrigada. - diz subindo.

- Como foi.... - olho feio pro Player feio. - O passeio no parque?

- Bom. - diz Pedro.

Não que eu não confie no Olliver, e que eu prefiro que só nós quatro saibam das investigações.

- Vamos dormir que amanhã temos muito o que fazer. - diz Pedro.

- Eu vou pra casa, amanhã na hora do almoço eu venho aqui. - diz Olliver se levantando. - Tchau pra vocês.

- Tchau. - diz Player e Pedro juntos.

- Vou te levar a porta. - digo levantando.

- Amanhã faz duas semanas. - diz me beijando.

Puta merda!

- Até amanhã. - digo.

- Até.

Entro dentro de casa com um sorriso bobo de uma adolescente de 15 anos, quando namora pela primeira vez.

- Que foi? - pergunto pro Pedro.

- Nada. - diz rindo.

- Então boa noite a todos.

Subo as escadas e vou direto pro meu quarto, tomo um banho e deito pra dormir.

Eu admito que eu amo o Olliver!!

Agente BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora