Quebrando Regras (Finalizada)

❤Capítulo 15

Oieeee... demorei mas cheguei!

Gostaria de informar o motivo da minha demora em postar. Como já disse, sou professora e leciono em uma escola nos dois horários. Como estamos em quarentena, as aulas agora estão sendo ministradas on-line. Parece até ser mais fácil para o professor dar aula em sua casa, mas a verdade é que as aulas requerem mais do nosso tempo.

Portanto, caso vejam eu demorar para postar o próximo capítulo, certamente eu estou sem tempo. Mas me esforçarei para postar o mais rápido possível. 

Sem mais delongas... vamos para o capítulo. 

Espero que gostem!

— Pronto fofinho! Você agora está protegido — digo, afagando com carinho os pelos de um filhote da raça poodle, depois de aplicar sua primeira vacina. Ele balança seu rabinho freneticamente, enquanto falo com ele. Seus donos, um casal recém-casado, que decidiram ter um filho de quatro patas, enquanto planejam, para daqui a alguns anos, a chegada de um bebê, pegam o filhote nos braços e o enchem de beijos. 

Uma consulta de meia hora, foi possível a esposa relatar, com detalhes, o que o casal viveu durante o tempo que estão juntos. 

— Pronto meu amor! Já passou... já passou! — a esposa fala com a voz manhosa, na mesma hora em que o marido passa a mão nos pelos do pequeno animal.

— A próxima dose será daqui a 21 dias. — Assino o cartão de vacina e entrego a eles.

— Muito obrigada, doutora Ághata. Sabemos que nosso pequeno Duck está em ótimas mãos — a mulher expressa, sem parar de alisar o filhote. 

— A senhora foi muito bem recomendada pelo nosso vizinho. Ele disse que seu pastor alemão, Zeus, é acompanhado a alguns meses por você, e que ele lhe adora — o esposo fala, simpaticamente.

— Aaah... sim! Sim! — Amplio o sorriso ao lembrar do dócil pastor alemão de capa preta. — Zeus foi um dos meus primeiros pacientes. Tenho um carinho especial por ele. 

— Zeus é um amor. Ele e Duck se dão muito bem, apesar da diferença de tamanho. — ela pronuncia, sem parar de paparicar o filhote peludo.

— Vamos amor... — o esposo enuncia, logo após ler algumas mensagens no seu celular. — Preciso resolver algumas pendências das lojas com Wagner. — Ele termina de falar e ela revira os olhos.

— Wagner não lhe dar sossego nem quando a gente vem consultar nosso bebezinho — a mulher diz, com um tom aborrecido. — Wagner é nosso sócio na distribuidora de produtos naturais que temos no centro do Rio. É incrível, mas ele nunca consegue resolver as coisas sozinho. — Ela tenta explicar para mim, quem é o homem que estava atrapalhando a consulta do seu amado filhote.