❤Sinopse❤
Ágatha Bianchi, uma jovem de 27 anos, recebe uma notícia que muda o rumo da sua história. Recém casada, vê sua felicidade ser arrancada de forma dura e cruel. Seu marido - um Coronel da Força Nacional - é morto, em uma ação pacificadora, n...
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Corremos fazenda adentro, fugindo dos olhares curiosos. Atravessamos a pequena ponte, onde meu pai tinha uma pequena criação de peixes, e chegamos ao lugar onde minha família fazia piquenique quando éramos crianças. O lugar mais parece um paraíso de tão belo. Mamãe fez questão de fazer um jardim com várias flores e cobrir o local com uma grama importada. A grama é tão fofinha que parece que estamos pisando em um tapete felpudo. O rio à nossa frente e a lua brilhante no céu, completam a beleza do lugar que foi, detalhadamente, construído pela minha família. É um lugar que mamãe tem um grande apreço e que os funcionários não estão autorizados a frequentar.
— Que lugar lindo — ela anuncia, encantada, olhando tudo a sua volta. — E essa lua... — Olha para cima, um sorriso nos lábios. — Está exuberante.
Meus olhos a admiram cheios de paixão, de desejo. Nossos olhos se encontram, e mais faíscas voltam a sair deles. Ela me quer, o quanto eu a quero.
Como imãs nossos corpos são atraídos, se chocando um com o outro. Tomo a sua boca com urgência. Nossos lábios se provam famintos. Minha língua lambe seus lábios e a minha mão levanta seu vestido florido, explorando as suas coxas. Ela geme na minha boca. Suas mãos agarram na ponta da minha camisa e ela a tira com rapidez por cima da minha cabeça.
Voltamos a nos olhar com volúpia, nossos olhos semicerrados, as bocas entreabertas. Minhas mãos vão para seus cabelos soltos, seguro-os com delicadeza e inclino sua cabeça um pouco para trás. Meus olhos estudam, minuciosamente, o seu rosto, parando na sua boca gostosa. Beijo-a apaixonadamente, sem pressa. Ághata puxa-me, implorando por mais.
Tiro seu vestido e volto a admirá-la apenas de calcinha e sutiã. Ela é mesmo linda! Os bicos dos seus seios enrijecidos, chama-me loucamente para tocá-los, prová-los. Desfaço-me da minha calça, ficando apenas de cueca. Vejo o olhar penetrante de Ághata sobre o meu corpo. Ela morde o lábio inferior enquanto seus olhos passeiam sobre mim, de cima a baixo.
Ataco-a como um animal faminto ataca a sua presa. Beijo-a profundamente, arrancando seus suspiros. Paro de beijá-la e forro a grama com as nossas roupas. Ela deita sobre elas devagar e eu a acompanho, deitando por cima dela. Abaixo as alças do seu sutiã, até deixar seus seios livres. Levo minha boca para um seio e chupo-o com desejo. Ághata solta um gemido abafado, jogando a cabeça para trás. Ela agarra meus cabelos e conduz minha cabeça para o outro seio. Lambo-o, chupo-o a fazendo arquear.
