❤Capítulo 44 (Parte I)

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Oieee... obrigada por estar aqui prestigiando a minha história!

Quero informar que dividi o capítulo em parte I  e II. 

Está aqui a parte I. A parte II  já está prontinha, mas só vou liberar com algumas condições. No final vocês saberão😊

Boa leitura!

Boa leitura!

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— Não... por favor, não vá — Ághata pede, as lágrimas molhando o seu rosto.

Paro, destruído, arruinado por descobrir que ela está grávida do seu ex-marido. Inspiro e expiro algumas vezes. Parecia que o ar que eu respirava era insuficiente para os meus pulmões. 

"Ághata está grávida! Está grávida!" Meu cérebro tentava processar aquilo que meu coração não queria aceitar. Estou vivendo meu pior pesadelo.

Passo as mãos entre os fios do cabelo e decido ir embora.

— O filho que espero é seu! — Ághata diz, antes de eu chegar no primeiro ambiente da clínica. Paro mais uma vez, atônito. — Eu estou grávida, mas não do Alex. — ela completa.  — Meu coração dá um solavanco e sinto o ar ficar preso em meus pulmões. Solto uma respiração profunda, antes de me virar lentamente para ela.

— Está dizendo que o filho que espera é meu? — caminho até ela em passos lentos, meus músculos tensos.

Ághata passa as mãos no rosto molhado pelas lágrimas, em seguida enxuga as mãos na camisa. Ela parece nervosa, tensa. Me aproximo, parando diante dela. 

Eu ouvi muito bem o que ela disse, só não estou querendo acreditar. Ela falou que o filho que espera é meu. É meu! Um misto de sentimento invade o meu peito: felicidade, medo, expectativa. Não consigo segurar a emoção, ao descobrir que ela espera um filho meu e não do Alex, e levo minha mão até a sua barriga. Ela fecha os olhos e vejo escorrer uma lágrima dos seus olhos.

— É verdade? — pergunto olhando para ela e depois para sua barriga, onde a minha mão acarinhava delicadamente, como se eu estivesse tocando algo mais precioso do mundo.

Ághata coloca sua mão sobre a minha e, com um sorriso lindo, misturado com as lágrimas, diz:

— Sim... é verdade.

Meu coração erra uma batida, em seguida começa a bater descontroladamente. Sinto o sangue esquentar nas minhas veias e um frio subir pela minha espinha, fazendo arrepiar os pelos da minha nuca. Eu já tinha sentido isso outras vezes quando criança. Uma associação de ansiedade com felicidade sempre me tomava ao reencontrar meus pais, depois de dias eles viajando a trabalho.

— Está mesmo esperando um filho meu? — Eufórico e sem ainda querer acreditar que vou ser pai, repito a pergunta outra vez, olhando dentro dos seus olhos marejados.

Quebrando Regras (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora