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-  Puta que pariu, ein

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- Puta que pariu, ein... Que mulher linda - parou atrás de mim, beijando meu pescoço.

- Lindo é você, garoto - virei pra ele, passando meus braços pelo seu pescoço e dando um cheirinho, que se arrepiou.

- Não começa, mulher, não começa - eu ri.- Mas aí, não ta faltando pano nesse vestido não? - disse, passando a mão no decote das minhas costas, descendo pra minha bunda e abaixando um pouco o vestido, eu olhei pelo espelho, tentando disfarçar o fato de estar arrepiada com seu toque.

- Não acho não. Inclusive, uma foto assim ia ficar linda, ein? - disse, subindo a mão dele pra minha bunda de novo.

- Izabela... para que se não a gente vai fazer um irmão pro Gael já já. - apertou minha bunda, eu ri e o encarei.

- Vamos? Estamos atrasados já - ele me puxou pela nuca e me beijou, daquela forma gostosa. Eu já comecei acariciar sua nuca e ele encerrou o beijo puxando meu lábio.

- Agora podemos ir.

- Não prefere fazer um irmãozinho pro Gael? Acho que mudei de ideia.- ele gargalhou.

- Prefiro, mas na volta. Porque agora tenho que comemorar o aniversário da esposa mais linda e gostosa do mundo - me girou, me abraçando por trás, eu ri e nós saimos do quarto.

- A casa fica estranha sem ele, né? - disse, descendo as escadas.

- Muito. Quieta, vazia.

- Em compensação, deve estar fazendo rave na casa do vó dele.

- Porra, com a Dhio e meu pai ainda? Coitada da dona Linda - nós rimos, trancamos tudo e entramos no carro.

- Pode me falar pra onde vamos agora? - perguntei, assim que ele deu partida.

- Abre o porta luvas aí. - abri e tinha dois ingressos pra estreia do DVD do Thiaguinho.

- Mentira? Aaaah anos que não vejo meu pretinho.

- Seu pretinho, han... Seu pretinho sou eu, fia. - eu ri.

- Você também amor, você também - ele revirou os olhos. - Obrigada, viu? Te amo, sério. Tu sabe quanto tempo tava sem ir em um show desse homem.

- Sei, por isso marquei com geral lá. Cê merece. - beijei seu ombro.

- Coisa linda - disse, passando a mão em seu pescoço, ele se arrepiou e desviou.

- O que que cê tem hoje? Quer me fazer perder a sanidade? - rimos.

- To descontando o que você fez esses dias no restaurante.

- Mas eu compensei quando cheguei em casa.

- E quem disse que eu não vou? - ele me olhou, suspirou e riu.

- Ai mulher... Não da com você não, sinceramente - eu ri, fomos conversando até chegar lá, como sempre entramos por trás e encontramos com o pessoal ali no camarote.

Talismã || Gabriel Barbosa.Onde histórias criam vida. Descubra agora