Nota da autora (importante)

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Oi, galerinha!

Primeiramente, bem-vindos à nota da autora

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Primeiramente, bem-vindos à nota da autora. Acomodem-se, sirvam-se de chá e vamos bater um papinho divertido, mas muitíssimo necessário.

Como muitos aqui sabem, A Escola Real se tornou uma febre em 2016, alcançando mais de 3 milhões de visualizações apenas no primeiro livro da trilogia. Em 2018, no entanto, acabou sendo retirado do Wattpad porque a autora que vos fala sofreu grande pressão por parte dos leitores e decidiu que seria melhor remover os livros desta plataforma.

Dois anos se passaram e grandes mudanças aconteceram comigo. Amadureci, cresci e evoluí em vários aspectos, mas nunca consegui esquecer do primeiro livro que havia escrito. E, por causa disso, reescrevi várias vezes o primeiro capítulo durante esse tempo e cheguei a planejar muitas coisas, mas o medo de acabar sofrendo toda aquela pressão novamente sempre me assombrava.

Pensei bastante e, comovida pelas mensagens que eu continuava recebendo durante esses dois longos anos, de fãs que ainda lembravam da história e sentiam falta dela, decidi que daria uma segunda chance para A Escola Real, com direito a uma reforma completa no enredo, personagens e etc.

Por isso, aí vão alguns esclarecimentos que são EXTREMAMENTE necessários.

1. O elenco mudou drasticamente. Decidi amadurecer os personagens e alterar muitas de suas características físicas, já que na versão antiga eu não tinha noção do quanto a diversidade é importante. Principalmente porque AER possui personagens de várias partes do mundo e é óbvio que as etnias não podem ser as mesmas.

2. Todos os reinos, ducados e condados presentes neste livro são puramente fictícios, ou seja: a história se passa em um mundo paralelo ao nosso. É óbvio que eu usei como referência culturas e costumes de alguns países existentes, no entanto, é tudo absolutamente fictício.

3. Embora o universo do livro seja fictício, durante a leitura existirão inúmeras menções aos recursos reais do mundo atual, como aparelhos tecnológicos, artes em geral, automóveis, roupas e acessórios e etc.

4. No universo de AER, a monarquia regente assemelha-se ao absolutismo (respira), mas só porque quero realçar o drama de governar. Na monarquia constitucional ou parlamentarista, o rei é apenas um Chefe de Estado, que representa o país em determinadas questões. Ele reina, mas não governa, como parafraseou Thomas Macaulay. Então, basicamente, o monarca é apenas uma figura. E eu não quero isso, já que minha intenção é realmente fazer meus personagens sentirem na pele a responsabilidade de comandar uma nação.

5. Os personagens não têm sobrenomes. Usam apenas os nomes de suas dinastias.

6. Em AER, o rei e a rainha possuem o mesmo equivalente de poder. Ou seja, eles governam juntos e têm a mesma importância.

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