▪️004

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Bati os dedos nervosamente contra minha coxa enquanto ele se sentava no banco ao meu lado, sua presença parecia preencher todo o espaço, meu coração estava disparado e minha respiração fraquinha, e minha boceta pulsando de ansiedade... vontade... Oh Deus eu nem sabia mais, ele manobrou o carro para fora do estacionamento e mantive meus olhos em minha mão.

Deus que loucura eu estava fazendo, eu devia...

Merda, eu nem sabia o que devia fazer, parte de mim sabia que devia pedir que ele voltasse com esse carro para a escola, que eu pegasse minha moto fosse pra casa e tomar um banho gelado para apagar esse fogo.

Mas essa parte estava sendo totalmente esquecida pela parte que queria pular em cima dele.

Mordi o lábio e olhei de esguelha para ele e ele que me encarava, corei profundamente e um lento sorriso fodidamente sexy escapou de seus lábios sensuais e me contorci no banco voltando a olhar imediatamente para frente, e ouvi sua risada.

– Está nervosa? – voltei a olhar para ele que arqueava uma sobrancelha e neguei. Seu sorriso se tornou maior e sua mão veio para minha coxa e tremi levemente. – Hmmm, eu acho que você está. – ri nervosamente.

– É um pouco. – engoli em seco e ele riu baixo e sua mão chegou entre minhas pernas, arfei sentindo minha calcinha úmida na hora e minha respiração arfante, ele se virou prestando atenção na a estrada, mas sem tirar a mão de entre minhas pernas.

Engoli nervosamente, e me contorci novamente no banco, meu corpo estava quente e meu coração disparado, sua mão se movia lentamente entre minhas pernas, seu polegar começou a esfregar contra minha entrada e o atrito do jeans contra meu clitóris me fez suspirar.

– Então é Any Gabrielly, não é? – ele perguntou de repente, sem parar de me tocar e me virei para ele assentindo.

– Sim, An... Any.

– Any?

– É... – respire fundo e assenti. – Meus amigos me chamam de Any.

– É isso que eu sou Any? Seu amigo. – ele arqueou uma sobrancelha, e mordi o lábio dando de ombro.

– Eu não sei... Oh... – gemi quando ele pressionou um pouco mais forte e minha boceta pulsou forte.

– Hmmm, acho que somos mais que amigos.

– Hummm... – suspirei e fechei as pernas prendendo sua mão, ele rodeou o dedão exatamente em cima do meu clitóris e grunhi.

– Você não acha Any Gabrielly?

– Oh...

– Abra as pernas. – mandou e obedeci rapidamente, ele havia parado no sinal, e lambeu os lábios. – Abra a calça.

– Como?

– Gabrielly. – estreitou os olhos e engoli em seco e abri imediatamente, ele sorriu e colocou a mão dentro da minha calça e tocou minha calcinha úmida, derreti no banco. – Hmmm molhadinha... – ele afastou a calcinha e esfregou minha boceta úmida, meu corpo inteiro ficou em chamas e gemi vergonhosamente, ele riu e retirou a mão e levou os dedos a boca.

– Saboroso. – sussurrou sensualmente e voltou a olhar para frente, o encarei ainda com a calça aberta e pisquei confusa, ele se virou pra mim e sorriu. – Feche as calças Gabrielly.

Corei profundamente e ainda ardendo por seu toque fechei as calças rapidamente e me sentei reta. Dei uma rápida olhada para ele que sorriu e aumentou a velocidade do carro, aproveitei que ele estava concentrado na estrada e tentei me acalmar

Mas estava complicado, eu estava fodidamente excitada e ansiosa pra saber aonde íamos. Olhei pela janela, mas só havia mato e arvore o verde comum que parecia estar em toda parte nesse lugar. Então ainda estávamos em Forks, mas não fazia idéia de pra onde ele ia, eu queria perguntar, mas sua presença me deixava um pouco nervosa.

Ele entrou uma estrada de terra por um caminho que nunca vi, me era familiar, mas não me lembrava de onde, conforme o caminho acabou e uma grande clareira foi aparecendo e uma enorme casa ficou a vista me lembrei onde estávamos indo.

Estávamos indo a casa dele. O caminho me era familiar, pois Riley me trouxe aqui, era noite por isso demorei a reconhecer. Riley, seu nome dançou em minha mente e suspirei. O que eu faria com ele? O que diria a ele?

– Gabrielly – o Sr. Beauchamp me chamou com a minha porta aberta e corei, nem havia notado que já tínhamos parado, ele estendeu a mão pra mim e timidamente a peguei.

Sai do carro olhando a enorme casa de dois andares que se estendia gloriosamente entre a floresta, tantas coisas aconteceram aqui, e parecia ser a tanto tempo, mas foi a poucos dias e parecia que ia acontecer tudo de novo.

Senti seu corpo atrás de mim, e prendi a respiração, ele se colou a mim uma mão em minha cintura e a outra afastou meu cabelo e beijou minha garganta.

– Hmmm, eu não gostei de você fugir de mim. – sussurrou mordiscando minha garganta e engoli em seco.

– Eu... eu não fugi.

– Não? – sua boca subiu pelo meu pescoço e chupou atrás da minha orelha, minhas pernas tremeram e agarrei sua mão que estava em minha cintura.

– Não, eu... estava tarde.

– Você tem horário pra chegar em casa?

– Tenho. – lamuriei baixinho quando sua boca desceu dessa vez indo para meu ombro e afastando a alça da minha blusa e dando beijos em minha pele.

– Oh mas é uma menina comportada. Não se preocupe querida, que o papai aqui vai cuidar direitinho de você.

– Sr. Beauchamp... Oh... – gemi quando sua mão saiu da minha cintura e veio para o meio das minhas pernas e começou a massagear sobre o jeans.

– Diga safada.

– Eu não sei se isso é certo. – ofeguei e ele me virou bruscamente me puxando contra seu peito.

– Crise de consciência putinha? – engoli em seco e ele sorriu maliciosamente. – Bem querida agora é tarde, eu já estou viciado em você.

– Mas... mas e o Riley? – ele deu um sorriso safado e apertou minha bunda com força.

– Bem, o Riley é jovem, com certeza ele arranja outra pra foder, pois agora você é do papai aqui.

Abri minha boca em choque e ele riu e sem que eu esperasse se afastou e me agarrou me jogando sobre os ombros.

– Sr. Beauchamp!

– Quieta safada. – deu um tapa em minha bunda e começou a entrar na casa, novamente eu não consegui prestar atenção em nada, pois ele subiu as escadas e me levou para o quarto onde havíamos feito aquela loucura toda.

Ele caminhou até a cama e me jogou lá, meu corpo quicou no colchão e me apoiei nos cotovelos para encará-lo.

– Hmmm, você fica perfeita em minha cama Gabrielly. – minha boca secou e o encarei de boca aberta enquanto ele abria sua camisa e a jogava no chão.

Seu glorioso peito nu ficando há mostra, ele sorriu safado e abriu a calça, meu coração disparou e minha mente ficou em branco.

Riley, responsabilidades foi tudo pela janela ao vê-lo deliciosamente nu, e com seu pau em ponto de bala. Ele sorriu abertamente e massageou seu pau com calma, esfreguei minhas pernas já sentindo minha calcinha totalmente molhada.

𝗠𝗮𝗱 𝗧𝗲𝗺𝗽𝘁𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻|𝗕𝗲𝗮𝘂𝗮𝗻𝘆Onde histórias criam vida. Descubra agora