HOPE - No Meio Da Máfia

42°

Lionel

- Achei-os, finalmente os encontrei.

Um furacão passa pela porta da minha sala na gritaria, saltita como um louco seguido por outros soldados informáticos pela minha sala na sede da organização. Às vezes, eu juro que me dá vontade de matar esse homem. Me assustei com a entrada busca dele e entrei no modo de ataque tirado a arma da gaveta do pequeno armário, mirando para ele.

Quando me apercebi ser o imbecil do meu primo, olhei para ele com uma carranca na cara e larguei a arma na minha mesa. O que deu nesse idiota, agora?

- O que foi, Allan? - disse, eu.

- Porra, eu os encontrei. - falou quando se aproxima e se senta no sofá a minha frente. - Sabe, eles tentaram me enrolar, mas agora sei qual ponto fixo eles pararam, e pela rota do meu localizador, podemos traçar uma rota e descobrir o território deles.

Minha frustração evapora quando Allan me explica que finalmente achamos aqueles idiotas que tentaram fazer a gente de chocarreiros. Volto a me sentar e me concentro em tudo o que Allan e Christopher falam.

Se passaram muito tempo, mas foi difícil achar a localização dos meus caminhões de armamento. Quem está por de trás de toda essa merda, tem uma equipe como a minha, mas não bom o suficiente para se esconderem de mim com eficácia. Levou meses, e estávamos perdendo a localização deles, que no final nos levou a um aeroporto clandestino, mas Allan conseguiu invadir o sistema deles e onde ele pousou que carregou a minha mercadoria.

Foram trocas de rotas aéreos, Allan sempre ficou na linha deles e conseguiu a permissão de vários Estados para poder entrar no sistema deles e seguir a rota deles. Deram trabalho, tenho que reconhecer que quem quer que sejam eles, foram excelente a tentar nos enganar, mas não perdurou.

- Se seguimos a rota específica, sem dúvidas, eles estão instalados em Líbano. - disse, Christopher.

- Líbano? - perguntei.

- São Libaneses. - disse Allan olhando para o seu computador. - Há uma ameaça de rebelião, talvez seja por este motivo que roubaram nossas armas.

- Tanto que já usaram parte das armas para um ataque terrorista no capitólio. - disse Allan.

Minha consciência me alerta. Vejo pelo computador de Allan a notícia sobre uma nova informação sobre uma suposta rede de rebeldes está se criando e desestabilizando a sociedade libanesa. Um atentando aconteceu na noite passada de terça-feira, na cidade de

Algo está errado. Eles usaram armamento pesado, e com alta qualidade e está se criando uma teoria de conspiração, criada pela Rússia de que os Estados Unidos está fornecendo armamento pesado a esses rebeldes. Ninguém se sabe onde está o líder do ataque terrorista.

Eles estão sabotando toda a informação e agora percebo qual era o plano deles. Roubar minhas armas, nos fazer de palhaços e posteriormente em dois dias deles entrarem para o Líbano com as armas roubadas, eles atacam o capitólio.

- Estão supondo que o nosso país está fornecendo as armas para eles. - Allan fala o óbvio.

- E em breve, eles vão perceber que são nossas armas e presidente vai querer explicações. - Christopher fala me encarando sério. - Podemos ser presos por associação terrorista.

- Ham? - Allan olha arregalado para o velho ao lado e depois me encara. - O que vamos fazer, Lionel?

Porra!

Frustrado, passos as mãos no meu rosto tentando pensar no que fazer para resolver essa encruzilhada que aqueles homens nos colocaram. Como não percebi o plano deles desde o início? Deixei que Allan resolvesse toda a questão para tentar localizar aqueles homens e não pensei que as minhas armas eram usadas para esses fins.