A esposa de Sukuna +18

4 capítulo

Sinto meu corpo dormente e dolorido, abro os olhos e vejo que estou no meu quarto, tudo foi um sonho? Claro que não S/N acorda! Vejo minhas roupas que agora era trapos, minha cabeça está pulsando com tanta informação.

-- Pelo menos eu vi minha mãe e irmã, não foi de tudo ruim.

Me levanto escorando nas coisas e tiro minhas roupas a jogando no lixo, encho a banheira e entro na mesma molhando meus cabelos.

-- S/N! A onde você estava? Todos estavam preocupados, eu estava preocupada!

Me viro para Luci que estava com os olhos vermelhos.

-- Eu fiquei sabendo do casamento com jitsu, eu sinto tanto S/N.

Diz tentando segurar o choro.

-- Eu tenho um plano para me livrar desse casamento, e tenho algumas coisas para contar.

Conto a ela tudo oque aconteceu, do início ao fim, parando algumas vezes para comer e apenas vestir as roupas.

-- Então a Rainha na verdade era uma semi Deusa, existem 2 mundos um com maldições e semi Deusas, você herdou o poder de uma, é acho que entendi essa parte. Mas não concordo sobre vc matar Jitsu e se matar logo em seguida.

-- Mesmo que eu fuja, o Reino dele irá me procurar e me matar logo depois de dizimar este Reino.

-- Estamos juntas nessa, eu irei a cidade hoje conversar um uma mulher que dizem ser possuída.

-- Uma adoradoura de maldições?

Ela sorri pegando um vestido lindo azul, Luci costurava pra mim era seu passa tempo favorito e ela tinha muito jeito, eu investi muito nesse taleto dela.

-- É para o baile de noivado hoje a noite, eu fiz algum tempo atrás para usar em alguma ocasião. E respondendo sua pergunta eu não sei se ela é alguma adoradoura mais dizem que ela é possuída.

Aceno com a cabeça.

-- Ótimo, quero o máximo de informações possível, como não posso sair do Castelo vou procurar na biblioteca privada.

-- O rei nunca deixaria você mecher nas coisas de sua mãe.

-- Ele não precisa saber.

Sorrimos cúmplices e logo ela sai pela porta para ir a cidade central do Reino, abro a porta devagar e saio em sentido a sala Oeste, ouço passos e entro no primeiro quarto aberto e espero eles se afastarem para saír, continuou pelo corredor e chego na porta tento abrir mais como esperado estava trancada, pego uma pequena faca e forço na fechadura a abrindo, entro e fecho a porta de volta.

Olho as prateleiras com livros, os baús cheios de vestidos e roupas da mamãe, várias caixas de jóias entre outras coisas que ela gostava, vou até as prateleiras e tiro livro por livro para ler, passo quase 1 hora procurando mais não acho nada, mecho nas folhas, percaminhos mais não acho nada relevante, saio da sala e volto caminhado e logo me vem uma pergunta na cabeça.

Como diabos eu cheguei aqui? Eu estava na floresta e apaguei depois que matei aqueles homens, eu só lembro de olhos vermelhos na escuridão, mais podia ser muito bem um animal.

-- Ora ora, se não é a minha Noiva.

Paro no mesmo lugar e viro o pescoço o encarando, ele mantia um sorriso cínico no rosto enquanto vinha em minha direção, me mantive parada ele tocou meus ombros nus e alisou a pele.

-- Não vejo a ora de foder você.

Fala beijando meu pescoço, eu sentia nojo e repulsa nada haver com o prazer que Luci falava que aquilo proporcionava, o fato dele ser o assassino da minha irmã não ajudava em nada e uma vontade de o matar tomava conta do meu corpo.

-- Não vejo a ora de ver você morto!

Ele ri e me prensa na parede.

-- Quero te punir pela desobediência, não deve falar com o seu mestre assim sua puta.

Pego o punho que estava nos meus lábios e aperto enquanto o afasto de mim fazendo ele se ajoelhar.

-- Você nunca mais vai encosta em mim, o lugar de vermes como você é abaixo de mulheres como eu! Lembre-se do seu lugar, ou da próxima arranco sua mão fora.

O deixo jogado ali no chão e contínuo caminhado, sinto uma sensação única quando faço isso, parece que algo se apoça de mim, o poder que mamãe falou.

Entro no quarto e vejo Luci.

-- E então?

Ela da pulinhos alegres.

-- Eu descobrir várias coisas e comprei amuletos para vê maldições.

Ela me mostra 2 colares com o pingente redondo e no meio uma espada atravessada.

-- E oque você descobriu?

Me sento na cama pegando o colar na mão sentindo uma energia negativa dali.

-- Segundo a mulher, Ryomen usa seu poder de maldição para controlar o espaço de inúmeras maneiras. Uma maldição de alto nível que é considerado o indiscutível "Rei das maldições". Pelo oque ela falou Ryomen era semelhante a um humano com 4 braços que apareceu na era primordial da feitiçaria.

Tento raciocinar tudo.

-- A era que também apareceu feiticeiros jujutsu.

Ela concorda, me levanto e vou até a sacada do quarto olhando para o Reino.

-- Luci como eu vim para no meu quarto?

-- S/N eu não sei, quando entrei aq você já estava tomando banho e ninguém não viu você entrando.

Concordo com a cabeça.

-- Mais agora você tem que ser arrumar para o baile de hoje a noite.

CONTINUA...

CAP NÃO REVISADO

Pra vocês verem que sou gente boa, vou disponibilizar mais 2 capítulos hj, e final de semana mais 2