64 capítulos

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Piso o pé no quintal sentindo a brisa completamente diferente, olho pela última vez minhas irmãs que choravam e acenavam, dou um sorriso e o portal se fecha.

-- Bom irei para os meus domínios ver como está as coisas.

Yuri fala e aceno, Luci toca meu ombro me tirando dos meus devaneios.

-- Oque irá fazer agora?

Suspiro começando a andar.

-- Irei tomar um banho e sentar um pouco.

Dou uma risada do duplo sentindo idiota.

-- Achei que estava chateada com ele.

-- Eu só fiquei PUTA por ele ter indo a ajudar, sendo que ela claramente não precisava de ajuda afinal é a segunda no comando.

Ela acente.

-- Mais no final das costas eu estou chateada com ele e não com o pau dele, posso muito bem sentar de olhos fechados.

Ela gargalha e entramos no campo de vista Palácio, algumas mulheres me olha estranho e não se é pelo sangue ou algo a mais, uma delas corre para dentro e olho para Luci que também não entende.

Entro no Palácio e no corredor vejo Sukuna me olhando, ele corre e me abraça me pegando totalmente de surpresa.

-- Você tá ferida?

Ele se afasta avaliando meu corpo e nego ainda inebriada com aquilo tudo.

-- Não, esse sangue não é meu.

Ele volta a me abraça sem se importar se vai sujar seu kimono imaculadamente branco, abraço ele de volta passando minhas mãos em seu cabelo ainda abalada por isso, ele estava mesmo preocupado? Isso não faz muito o jeito do Sukuna que eu conheço.

-- Oque deu na sua cabeça para você sumir assim é não avisar?

Não respondo, eu realmente não queria discutir em quem estava mais errado naquela história toda, respiro fundo e ando para meu quarto com Sukuna colado na minha cintura, ele segurava como se eu fosse sumir a qualquer momento, no corredor do nosso aposento ele me puxa colando nossos lábios.

Correspondo apertando seu braço, Sukuna me aperta colando nossos corpos e me beijando como se o mundo fosse acabar a qualquer instante, eu precisa distrair minha cabeça, nem que fosse com rodadas de sexo até a exaustão, adentro minhas mãos em seu kimono sentindo seus músculos contra minhas palmas, mais antes de tudo eu precisava de um banho me separo e abro a porta entrando.

Ouço o barulho do chuveiro se trancando e encaro ele que também estava confuso, a porta se abre uma Lilith passa por ela com um sorriso.

Meu sangue ferve e respiro fundo incontáveis vezes, inferno! Não tenho nem um pouco de paz nessa porra.

-- Oque ela está fazendo aqui Sukuna?

Pergunto e ele me encara e abre a boca mais é interrompido.

-- Meu Castelo foi destruído e eu não tinha para onde ir então...

-- Então resolveu que o MEU palácio era a melhor opção?

-- Desde quando isso é seu?

Ela pergunta me olhando e dou um sorriso sarcástico.

-- Desde quando eu me tornei soberana dessa porra, e minha pergunta não foi para você vadia.

Aponto para Sukuna que encara tudo e suspira.

-- Eu não podia deixar ela desamparada.

-- E trazer ela para cá era a melhor opção?

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora