A esposa de Sukuna +18

56 capítulos

Eu realmente estava melhorando meus poderes, podia levitar as coisas com facilidade, fazer várias coisas incríveis que antes eu não consegui, eu já estava pronta para voltar ao mundo humano, olho para Luci que estava ótima no combate.

-- Quer água?

Pego a garrinha que Yuri me estendia e bebo todo o conteúdo.

-- Quando quer transa?

Pergunto a encarando

-- Assim do nada?

Dou de ombros.

-- Só preciso saber.

-- Bom, podemos rodar a cidade das almas perdidas, nos divertir e ficar em alguma pousada.

Aceno levemente.

-- Semana que vem?

Ela concorda e voltamos a treinar, logo começa a escurecer e vou para dentro já que Luci vai com Amon, acho que isso vai além da amizade.

Entro indo direto para o banheiro tomar banho, lavo os cabelos e saio vendo Sukuna entrar, arrumo meus fios do jeito que amo, e visto apenas uma calcinha me jogando na cama meditando um pouco. Logo Sukuna sai e visto meu roby saindo com ele para a sala de jantar, me sento ao seu lado começando a comer e puxo assunto, só quando estamos na sobremesa.

-- Sukuna, posso te pedir algo?

Ele acena me olhando.

-- Posso ter relações sexuais com a Yuri e a Luci?

Ele franze aquele rostinho lindo.

-- Você quis dizer noite das garotas não?

Nego sorrindo.

-- Não! Quero tranzar com elas.

-- Não!

Me levanto indo sentar em seu colo, coloco minhas pernas ao seu redor e me sento de frente, passo minhas mãos pelos seus cabelos.

-- Por favor, para fortalecer a amizade.

Ele ri.

-- Fortalecer a amizade?

Concordo sorrindo lhe dando um selinho.

-- Isso, uma coisinha entre amigas, não é como se eu fosse tranzar com o Banef.

Ele joga a cabeça para trás escorando na cadeira.

-- Era mais fácil você não ter me dito nada não acha?

Beijo seu pescoço exposto dando alguns chupões.

-- Sim, mais gosto de ser sincera.

Rebolo em seu colo e ele ofega, continuo beijando seu pescoço e abro seu kimono passando minhas mãos por seu abdômen, Sukuna segura minha cintura me fazendo rebolar mais forte e gemo baixinho amaldiçoado a calça e a calcinha que não me permitia ter um contado mais íntimo.

-- Eu deixo se me deixar fazer algo com você depois.

-- E oque é?

Ele me beija segurando minha nunca, correspondo o beijo na mesma necessidade que há no meu corpo, me separo pela falta de ar.

-- Basta você dizer que aceita, me deixar fazer oque quiser com você depois.

Olho para seu rosto que continha um sorriso malicioso.

-- Não pode me dizer oque é?

Ele nega sorrindo e concordo meia temerosa.

-- Não se preocupe, não vai ser nada que não queira.