17 capítulos

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Acordo mais cedo que o normal vendo o dia clarear pela sacada, vou até a varanda e fico apreciando o nascer do sol até que ouço um barulho e vejo Fushu na sacada.

-- Como Sukuna está?

Pergunto ainda encarando o céus em tons rosados.

-- Vossa majestade está como sempre.

Concordo com a cabeça.

-- Como é o sub mundo?

-- É um lugar bastante cruel para os almas fracas, existem maldições de vários tipo e seres perversos.

-- Entendi.

Mentira entendi porra nenhuma mais okay, em breve irei descobrir de qualquer forma. entro novamente indo pro banheiro e vejo Fushu vindo comigo.

-- Acho melhor você esperar no quarto.

-- Por que?

-- Por que estou mandando.

Ele faz uma cara intediada voltando para minha cama, tomo banho e quando saio vejo Luci com uma bandeja.

-- Acordou cedo, que milagre vai chover pedra por isso.

Reviro os olhos.

-- Luci quero que conheça Fushu.

Falo e logo ele sai de baixo das cobertas e ela arregala os olhos.

-- De onde essa coisa apareceu?

Diz indignada.

-- Não sou uma coisa! Sou uma maldição com orgulho.

Diz virando de costas parecendo emburrado, é realmente maldições são feitas de emoções humanas.

-- Ele foi mandado por Sukuna.

Ela suspira.

-- Entendi, mais acho melhor você tomar cuidado Fushu, para que não o exorcizem por aí.

Ele vai para sacada, nunca vi uma bola de pelos pequena ser tão emburrada.

Como as coisas e pego uma maçã levando para Fushu.

-- Toma!

-- Maldições não comem frutas.

Concordo mordendo a mesma, vou pro quarto e pego um livro enquanto Luci finaliza meu vestido, eu estava apreensiva amanhã era meu casamento e Sukuna provavelmente apareceria a qualquer hora, e eu estava ansiosa por isso.

-- Você sabe que horas o Sukuna vai aparecer Fushu?

Ele vem até mim ficando no meu ombro.

-- Eu não faço ideia, fui encarregado apenas de ficar de olho em você, e o avisar caso algo saia do controle.

Suspiro.

-- Acalma o fogo S/n, ele não falou que iria vir antes do casamento? No caso hoje! Aquieta esse seu fogo de piranha doida pra dá.

Dou língua pra ela, e volto a ler.

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Término de vestir o vestido leve na cor vermelha com uma fenda enorme perto da virilha, eu queria causar ainda mais algazarra. Eu iria casar amanhã mesmo então não fazia diferença nenhuma, coloco o espartilho pois o vestido era tomara que caia sem detalhes, o espartilho preto meio aberto na frente com pedrinhas deixava parte do colo amostra, coloco as ombreiras com o tecido leve e cheio de jóias para finalizar, calço um salto e arrumo os cabelos sem coroa. Até por que, oque eu faria hoje realmente não seria digno da realeza.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora