19 capítulos

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Ele me puxa para longe, me debato e consigo acerta um soco em seu estômago, corro dali para o mais longe possível.

-- Isso! Corre coelhinho assustado.

Escuto seus paços atrás de mim, começa uma ventania infernal a escuridão me atrapalhava de enxergar o caminho a minha frente.

-- Estou chegando perto coelhinho.

Corro mais rápido sentindo espinhos nos meus pés, os galhos das árvores batendo sobre meu corpo, quando tenho certeza que estou longe paro para recuperar o fôlego, eu não aguentava mais! Estava totalmente esgotada e com o corpo dolorido, escuto um barulho atrás de mim é pulo pelo susto olhando atentamente.

-- Achei você!

Eu não aguento mais correr, pego um galho e aponto para ele

-- Sai de perto!

Ele ri vindo até mim, tento o acerta mais ele bate nas minhas costas me fazendo cair e gemer de dor, ele se senta sobre mim e prende minhas mãos.

-- Você vai se arrepeder pelas ameaças, cade a garota corajosa do outro dia? No final não passa de uma menina boba metida a superior.

Ele tinha razão, cade você Sukuna? Sinto ele rasgar meu vestido e fecho os olhos, acabo pra mim! Luci me desculpe, é vih parece que meu fim não vai ser tão diferente do seu, mamãe...

-- minha bela mocinha, estou te criando para ser forte! Prometa pra mim que vai vencer qualquer desafio e me orgulhar?

-- Sim mamãe, eu irei ser forte e independente.

Ela sorri acariciando meus cabelos.

-- Prometa que vai superar qualquer desafio que aparecer.

-- Eu prometo!

Ela sorri, eu adorava o seu sorriso.

-- Ótimo, me deixa orgulhosa.

Eu fui fraca? Eu devo desistir ou lutar? Mais como irei lutar? Droga nem sei como usar meus poderes de semi Deusa, sou uma desgraça.

-- Você é deliciosa.

Ouço o velho falar enquanto beija meu pescoço e apalpa meu seios sinto repulsa, começo a chorar soltando soluços. Droga Sukuna você falou que iria matar qualquer um que me tocasse, então onde diabos você tá?

Eu não posso depender de homem, mamãe não me criou para isso eu não cresci para isso, se for pra matar esse verme vou fazer sozinha, sem a ajuda de macho nenhum, me concentro mesmo chorando e começo a imaginar o poder fluir por minhas veias, e logo sinto um formigamento abro os olhos e o encaro, mecho meu braço e o jogo para longe de mim, me levanto e sinto minhas costas dormentes na verdade todo o meu corpo estava dormente, sinto uma tontura e fecho os olhos para me acostumar e os abro novamente, vejo ele me encarar assustado.

-- Oque é você?

Sinto uma força assassina se acender dentro de mim, eu sentia muito formigamento e dormência dentro de mim.

-- Você já irá descobrir.

Ando em sua direção, ele tira uma espada da puta que pariu e aponta pra mim, ele avança depositando energia amaldiçoada me esquivo mas pega de raspão no meu estômago, solto um grunhido de ódio e dor.

-- Eu vou te matar sua vagabunda.

Ele avança novamente e quando vai me acerta seguro a espada com uma mão, sinto um pequeno ardor pelo corte. Aperto com mais força e quebro a espada ele recua um pouco, começo a gargalhar pela sua cara de pavor eu estava querendo sentir seu sangue em minhas mãos, vou até o mesmo e o soco fazendo ele voar para longe, ele tenta correr mais sou mais rápida e paro na sua frente te dando um chute, ele avança novamente em mim.

Ele tenta me acertar e consegue me fazendo recuar em dor, acerto um soco em seu rosto e ele me dá outro no rosto na fazendo bater as costas na árvore, começamos a lutar corpo a corpo, eu estava fraca e não conseguia me desviar bem, até que ele me dá um soco na cara e fico perto de um barranco, quando me levanto ele está a minha frente e enfia o resto da espada quebrada em meu estômago, sinto o ar faltar e meus olhos estavam pesados, mesmo com o poder meu corpo não estava acostumado com tanta descarga de poder.

Aproveito que ainda estou consciente e o seguro pelo pescoço ele crava a espada mais fundo.

-- Se eu for morrer você também vai seu verme.

Aperto mais seu pescoço e concentro meu poder nas mãos conseguindo mais força, e o quebro jogando seu corpo no chão e caindo logo em seguida de joelhos, não contente tiro a espada e ranco sua cabeça fora.

-- Você deveria ter sofrido mais.

Me sento na ponta do barranco, sinto a terra ceder, tento me levantar mais o barranco desmorona e caio dentro das águas violentas do rio, droga eu não morri para aquele verme para morrer afogada? Tento ir para superfície para a água me puxa para baixo, sinto meu corpo bater em uma pedra e perco a consciência por alguns instantes.

-- Mamãe eu quero brincar lá fora.

Ela deixa o livro na mesinha e me pega no colo, a tarde estava chuvosa.

-- Mais está chovendo e não quero que fique doente.

Faço uma cara triste.

-- Mais eu quero e sou forte e não vou ficar doente.

Ela concorda.

-- Sei que você é forte, e vai vencer todas as tempestades que vier.

Não! Não posso desistir, não agora! Abro os olhos vejo meu corpo afundando a lua refletindo na água, junto minhas forças e assim que meus pés batem no chão jogo meu corpo para cima e agarro uma pedra, me jogo para a bairada e saio da água sentindo meu corpo fraco, minhas pálpebras quase fechando.

Me arrasto para o Castelo, arrasto meu corpo por horas e finalmente consigo chegar ao quintal do Castelo, e sem mais forças me deixo cair totalmente, caindo em uma escuridão profunda.

CONTINUA...

CAP NÃO REVISADO

EU NÃO IRIA PUBLICAR MAIS NADA HJ, SÓ SEMANA QUE VEM MAIS EU NÃO RESISTO A VOCÊS.

PRECISO MELHORAR MAIS MINHAS LUTAS, FICO MUITO SEM SAL NA MINHA OPINIÃO DESCULPEM POR ISSO PROMETO MESMO MELHORAR, E AGORA O SUKUNA AINDA NÃO APARECEU. SERA QUE DESISTIU DA
NOSSA S/N? AI AI...

VOTEM E COMENTEM PRA AJUDAR.

É NÃO SE ESQUEÇA QUE A AUTORA GOZA MUITO EM VOCÊS... DIGO GOSTA MUITO DE VOCÊS ❤😘😍😉😏😅😇💞💗💗💗

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora