A esposa de Sukuna +18

22 capítulos

Deixo Jitsu agonizando de dor e pego uma tesoura, ele estava imóvel na cama e corto sua cueca a tirando vendo seu membro, pego uma espada que estava na armadura.

-- Não faz isso por favor.

Ele sussurra quase sem voz.

-- Oque? Não fazer isso?

Faça um grande retalho em membro com a espada pra não ter necessidade de tocar, ele começa a chorar e gritar me fazendo sorrir com seu desespero, eu estava adorando seus gritos, era como música pra mim ele pedindo piedade.

-- Para! Me mata logo.

-- Você fez vih ser estrupada por vários homens, depois a amarrou e ainda viva cortou pedaço por pedaço de seu corpo até a matar totalmente, ela gritava por misericórdia chorando e você ria, se lembra? Pois eu me lembro!

O jogo no chão que cai de barriga pra baixo, os lençóis estavam todos manchados com seu sangue que agora manchava o chão, jogo o colchão no chão e tento quebrar a cama até que tiro uma barra de ferro.

-- Agora vamos brincar!

(CENAS FORTES A PARTIR DE AGORA! SE NÃO GOSTA PULA, VOU COLOCAR UM AVISO QUANDO A TORTURA ACABAR)

Paro na sua frente e mostro a barra para ele.

-- Tá vendo isso, eu vou enfiar no teu rabo para pagar oque você fez a minha irmã, ela foi estrupada por vários homens diferentes.

Ele grita e chora tentando se arrastar mais bato a barra de ferro em sua bunda até abrir, eu queria vomitar mais seguro e foco apenas em seus gritos de dor, lembro da minha irmã.

-- AGORA ESSA VADIA IRÁ DAR PARA OS MEUS GUARDAS, ELA TEM UMA BOCETA PRA ISSO!

vejo vários homens se aproximar do corpo pequeno da minha irmã, eles a estrupam um por um!

-- PAREM! PAREM! POR FAVOR! EU NÃO AGUENTO MAIS.

Choro tentando ir até lá, um guarda me segura me mantendo presa.

Quando percebo estou chorando enfiando aquela barra de metal nele que já estava todo sujo de merda e sangue, jogo aquilo longe e o viro de barriga pra cima, pego a espada e corto suas orelhas.

-- Tola eu não estou mais sentido meu corpo.

-- Acha mesmo que acabou?

Pego a adaga e me abaixo pego suas mãos e bato com força e finalmente corto seus dedos, ele espeneia e chora, pego um alicate e abro sua boca rancando os dentes, me canso e levanto pegando o vidro de bebida e tomo do gargalo o olhando.

-- Vai fazer oque agora sua puta?

-- Você se orgulha por ser homem, e sabe oque nós torna diferente? apenas os órgãos genitais.

Falo pegando a espada e me agachado novamente entre suas pernas.

-- Oque você acha de ficar sem isso?

Levanto a espada e concentro toda minha força segurando a cabo com minhas duas mãos, e desço sobre seu membro o cortando e o separando de seu corpo, ele grita até ficar sem voz.

Eu começo a rir do seu desespero, ele tenta se afastar até a porta se arrastando me fazendo gargalhar mais alto.

-- Isso, rasteje como o verme que você é!

Vou até ele fazendo retalhos em seu corpo ele está quase morto mais ainda geme de dor, faço cortes em seu rosto e corpo vendo o sangue sair e ele quase sem voz me pedindo para parar, pego sua cabeça e bato várias e várias vezes no chão até abrir um buraco.