103 capítulos

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Abro os olhos ainda me sentindo meio cansada, quando a alma finalmente volta para o corpo abro os olhos completamente e solto um longo suspiro.

Dou um sorriso me lembrando de ontem, e meus olhos se enchem de água, eu finalmente consegui! Eu nem acredito que eu superei, rolo para cima de Sukuna e me sento na sua barriga o balançando.

-- Amor! Amor! Acorda Sukuninha.

Ele resmunga segurando na minha cintura abrindo os olhos, ainda meio zonzo de sono.

-- Oque foi pandinha? Algum problema?

Sukuna pergunta rouco e fecha os olhos de cima, deixando apenas os pequenos meio abertos, me apoio em seu peito sorrindo.

-- Amor eu consegui! Eu tô tão feliz vida.

Falo sorrindo e Sukuna da um sorriso também, apertando de leve minha cintura.

-- Eu tô orgulhoso de você meu pandinha, mais foi bom para você? Se sentiu incomodada com alguma coisa?

Nego ainda com um sorriso e finalmente noto q meus seios estão de fora, pego o lençol abraçando.

-- Não vida, eu não senti nada além de prazer.

Eu realmente fiquei extasiada, Sukuna suspira e me vira ficando por cima de mim, dou um gritinho de surpresa dando risada e ele apenas funda de baixo do lençol, Sukuna beija minha barriga subindo até meus seios, e enfia a cara no meio deles esfregando o rosto.

-- Odeio quando esconde eles de mim.

Dou risada tirando o lençol de cima de sua cabeça, e começo a acariciar seus cabelos com calma.

-- Eu realmente nunca vou entender essa sua tara por peitos.

Falo brincando com os fios rosas, Sukuna levanta um pouco a cabeça e da um beijo no meu pescoço.

-- Sabe pandinha, eu.... Eu fiquei com medo de nunca mais poder te tocar.

Ele sussura deixando o peso todo sobre meu corpo, Sukuna olha para a sacada e acaricio seus cabelos.

-- Eu sou toda sua agora, Eu te amo Sukuna.

O mesmo aperta minha cintura e volta a afundar o rosto no vale dos meus seios, fecho os olhos sorrindo e começo a passar a unha em seu pescoço.

-- Você me tem por completo Diabinha.

Sinto uma mordida no seio esquerdo e um arrepio sobe minha coluna.

-- Eu acho melhor a gente se levantar.

Digo e ele resmunga um "não" me apertando mais, dou risada empurrando Sukuna me levantando da cama, ele se senta me olhando de cima a abaixo com um sorriso, nego prendendo o cabelo.

-- SUKUNA!

Grito quando ele aparece atrás de mim levantando meu corpo, me pegando no estilo noiva me levando pro banheiro, olho para ele que sustentava um sorriso e logo beija minha bochecha, Sukuna me coloca dentro do boxe.

Suspiro abrindo o registro, Sukuna me abraça por trás nos molhando, apoio a cabeça em seu peitoral, ele se separa e pego o sabonete e a bucha fofinha, mais ele me olha com carinha de cachorro sem dono.

-- Oque foi?

Ele aponta para a bucha e depois para mim.

-- Posso?

Lhe estendo os objetos, Sukuna sorri trancando o registro e pega fazendo espuma se virando para mim, e logo começa a me esfregar, ele esfrega meu pescoço me dando um selinho.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora