7 capítulo

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Entro no quarto e tomo um susto ao ver minhas irmãs sentadas na minha cama, éramos próximas quando pequenas mais depois que mamãe morreu mal nos comunicamos.

-- Oque fazem aqui?

-- É tão estranho assim uma irmã vim até o aposento da outra?

Bya pergunta me encarando. Tiro a tiara a colocando na penteadeira.

-- Quando essas irmãs são vocês sim! Isso é muito estranho.

-- Há questão é que a gente pensou muito no que você falou, e reconhecemos que estamos agindo de forma errada em sermos submissasas a coroa.

Gih fala se levantando e indo até a poltrona perto da cama. Tiro meus brincos e me sento no banco da penteadeira pra tirar meus sapatos.

-- Fico feliz que finalmente perceberam isso.

-- Sempre que tentamos nos expressar lembramos de Vih e ficamos com medo de morrer.

Suspiro fazendo um coque no cabelo.

-- Mais depois de ver as suas atitudes queremos nos libertar desse medo.

-- Olha meninas, põe suas ideias para fora mesmo que sejam chamadas de revolucionárias e rebeldes, vocês estão no seu Reino o Reino que você Ray vai futuramente governar, você vai poder fazer toda a diferença assim que pregar sua bunda no trono, faça um Reinado justo, mamãe lutou para que isso acontecer ela se casou e foi uma Rainha justa e se hoje as mulheres desse reino tem um direito a mais do que as de outros reinos, é por causa dela! Mais ela morreu e as coisas pioraram.

-- Eu vou orgulhar ela, vih e você S/N, pode ter certeza.

Ela concorda e aponto para minhas outras duas irmãs.

-- Não aceitem um casamento abusivo, vocês não são pássaros para viverem presas em gaiolas de ouro, não se deixem intimidar por um homem eles têm a força e nós a inteligência, usem isso a seu favor. Vocês são lindas, os seduzam e os façam comer em suas mãos, nunca percam o controle da situação. Nós Mulheres já fomos silenciadas por muito tempo.

-- É fácil pra você falar S/N já é revolucionária por natureza.

Dou uma risada indo até o banheiro colocando a banheira para encher.

-- Mais e quanto a seu casamento?

-- Vou pensar em algo, mais Jitsu não vai sair em pune pelo que fez.

Volto para o quarto e olho para elas.

-- Mesmo que aconteça qualquer coisa comigo, quero que gravem isso na cabeça de vocês, que vão atrás de suas liberdades e que vão fazer tudo para conseguir.

Elas concordam e me abraçam saindo do quarto, sento na minha cama olhando para fora da sacada vendo a lua já no céu.

-- HAAAAA DROGA POR QUE ISSO É TÃO DIFÍCIL?

grito me referindo a minha droga de vida, bom vamos as opções S/N.

1/ por um lado você mata o maldito do Jitsu é se mata logo em seguida, tendo assim sua vingança mais não vai aproveitar muito a menos que fuja, mais fazendo isso seu Reino e irmãs estaram em ruínas e você corre risco de ser achada e morta da pior maneira possivel.

-- É não me parece uma boa forma de morrer com dignidade. Bom a Parte ruim? Ou eu morro ou vivo como uma fugitiva.

Digo pro nada indo até o banheiro me livrando das roupas e entrando na banheira.

2/ Você acredita no Sukuna e deixa tudo nas mãos dele fugindo com o mesmo, indo viver perigosamente e intensamente. Mesmo vocês sendo inimigos natos, transformando sua vida em uma aventura cheia de sensações e adrenalina oque eu sempre procurei, mais sem o conhecer de verdade e sem saber suas reais intenções.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora