109 capítulos

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AVISO DESDE JA QUE ESSE CAPITULO TERA MAIS DE UM HOT. CAPITULO ENORME DE 16 MIL PALAVRAS. APROVEITEM.

(SEGUNDA)

Me novo na cama sentindo o corpo dolorido, esfrego os olhos olhando a lua alta já no céu, eu tinha tantas obrigações hoje.

-- Ohayo..

Sussurro para Sukuna que mantinha a os olhos fechados.

-- Estou dormindo ainda.

Ele murmura rouco de sono, dou risada me sentando na cama, minha bunda da uma fisgada dolorida.

-- Nenhum ser fala dormindo Sukuna, e você não é sonâmbulo.

Digo olhando o mesmo abrir os olhos e se virar pra mim, antes que eu pudesse raciocina Sukuna me puxa abraçando meu corpo.

-- Levanta não, fica aqui comigo um pouquinho vai.

O mesmo diz contra meu pescoço, acaricio seus cabelos sorrindo e pensando sobre, eu preciso da início às preparações já que as festividades irá ocorrer nesse sábado, levando em consideração que hoje é segunda eu não tenho muito tempo para aprontar tudo, e preciso me encontrar com meu conselho. Suspiro vendo que realmente estou atarefada, empurro Sukuna me sentando sobre ele que me olha sem entender tal atitude, mas ainda sim segura minha cintura me observando.

-- Eu realmente queria ficar aqui agarrada com você o dia todo, mais tenho um baile para preparar e uma semana totalmente atarefada.

Ele fecha os olhos apertando minha cintura, e gruni em desaprovação.

-- Estou arrependido de ter te dado essa função.

Recolho meu cabelo fazendo um coque, Sukuna me olhava com os olhos miúdos ainda de sono.

-- Se essa função não fosse minha que sou sua mulher, de quem mais seria? Aliás mais tarde quero uma reunião com você para acertar alguns detalhes da festa.

Falo cruzando os braços, Sukuna olha meus seios e molha os lábios sorrindo, ele nos vira de uma vez na cama ficando por cima e prende minhas mãos com a sua direita acima de minha cabeça.

-- Por que não temos essa reunião agora em? Em particular. Apenas, eu e você.

Com um sorriso zombeteiro o mesmo beija meu pescoço, e desce os beijos até meus seios, contenho a vontade de arfar ou gemer sobre seu toques.

-- Prefiro uma reunião mais tarde, quando meus afazeres estiverem quase concluídos.

Falo sentindo a mão sorrateira apertando o interior de minhas coxas, uma noite quase inteira certamente não foi o suficiente, nunca era para nós dois.

-- Mais acho que minha agenda estará apertada hoje, creio não ter muito tempo então seria melhor resolver as pendências...

Seu dedo entra em contato com meu clitóris, molho os lábios sentindo os estímulos que Sukuna fazia.

-- Acho que você está me persuadido.

Falo fechando os olhos sentindo o prazer do estímulo, Sukuna da uma risada nasal e me penetra um dedo, solto um gemido arqueado as costas recebendo de bom grado as estocadas de seus dedos.

-- Você acha? Oque lhe faz chegar a tal constatação?

Sukuna aumenta a velocidade e leva o polegar até meu clitóris o estimulando, céus que coordenação motora ótima, sinto meu orgasmo se aproximando e olho seu rosto que continha um sorriso maroto e cafajeste.

-- S/n? Está acordada?

-- Óbvio que ela já tá acordada, ela nunca dorme tanto, por que a porta tá trancada?

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora