15 capítulo

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Acordo com o sol batendo na minha cara, vejo que esqueci de fechar as cortinas da varanda. Me lembro de Sukuna e dos feiticeiros jujutsu e me levando suspirando abrindo a porta do quarto procurando algum servo no corredor e vejo um já virando o corredor, grito o chamando.

-- Pois não princesa?

-- Traga meu café no quarto por favor.

-- Mais todos iram se reunir daqui a pouco na mesa.

Reviro os  olhos, tô com muita pouca paciência para lidar com a raça humana hoje.

-- Não estou perguntando, fale que estou com dor de cabeça e traga o café no meu quarto.

Digo sem paciência nenhuma.

-- Claro princesa, com sua licença.

Ela sai andando apressada, eu não sei o por que mas amanheci tão nervosa, acho que sou capaz de matar alguém, vou pro banheiro faço minha higiene.

-- Ohayo S/N!

Vejo Luci mechendo com vários tecidos.

-- Ohayo Luci.

Vou até a bandeja e começo a comer.

-- Como foi ontem? O que o Sukuna queria?

-- Disse que iria resolver pendências e só iria aparecer no dia do casamento para saber minha resposta.

Ela concorda começando a costurar.

-- Por que você não desceu para tomar café?

-- Não tô com saco pra lidar com Ninguém.

-- Sukuna saio ontem e já está no mau humor? Não sabia que sentia saudade tão rápido.

Jogo uma torrada na mesma, que cai na mesa ela pega e morde.

-- Obrigada!

Reviro os olhos e ela começa e rir.

-- Eu não estou assim por causa dele.

-- Até parece! Vai me dizer que não vai sentir falta dele nesses 2 dias?

-- Não!

-- Mentirosa! Pode mentir pra qualquer um, menos pra mim que cresci com você amiga e isso que você tem se chama: Falta de Sukuna! Precisamente da pegada dele.

-- Ora cale a boca Luci!

Ela ri voltando a trabalhar nos diversos tecidos, pego o pote de uvas e vou para sacada sentado na poltrona que tinha ali, pego um dos livros que estava na  mesa e começo a ler, olho para baixo vendo o mesmo velho feiticeiro de ontem me encarando, eu estava só de roupão e não me importava nem um pouco, ele me encarava de cima a baixo.

Reparo nele, baixo e acima do peso, meio careca e os poucos fios que tinham eram brancos, sinceramente nada de atraente logo aparece os gêmeos o velho desvia o olhar e eles começam a conversa, logo os dois me olham dando uma breve reverência que correspondo com um sorriso, eles vão embora e velho me olha um pouco mais e sai andando tranquilamente.

Eu não fui com a cara dele, dou de ombros e continuo lendo.

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Término de arrumar meus cabelos e vejo Luci trazer o vestido me ajudando a colocar, ele era lindo e meigo, rosa super claro, parecia penas ao meu redor descendo até o chão, o busto apertado, sem tecidos dos lados da cintura, pegando com as correntes de brilhantes do próprio vestido até o bojo em um formato interessante, as mangas caídas e o busto cheio de pedras descartando qualquer joia além da coroa, pego a que parece duas asas com uma joia caindo sobre a testa.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora