A esposa de Sukuna +18

6 capítulo

Acordo cansada e confusa, depois que eu encontrei o Sukuna fiquei vários minutos sentada e depois consegui vir para o quarto, se eu fechar os olhos e me concentrar ainda consigo sentir todas aquelas sensações de ontem a noite, suspiro me levantando e indo para o banheiro, faço minha higiene e visto um vestido confortável colocando sapatilhas e desço para tomar café encontrando todos na mesa.

--- Bom dia.

Digo me sentando, todos respondem e voltam ao seus próprios interesses.

-- Por que saiu do baile S/N? Você mal apareceu.

Ray me chama a atenção é a olho.

-- Sim querida o baile é para mostrar você e Jitsu a todos.

Papai fala concordando, solto a respiração lentamente.

-- Eu não sou um objeto em exposição papai, e acho que o baile de noivado da Vih foi o suficiente todos conhecem o Jitsu.

Todos olham para seus pratos desviando o olhar.

-- Exatamente minha Noiva, o baile era da sua irmã agora é o seu.

O olho mantendo minha expressão de nojo.

-- Me diga Jitsu, assim que você me matar irá se casar com qual das minhas irmãs? Acho que você está um tanto fascinado com minha família.

Ele fecha a expressão em desagrado e eu dou o meu melhor sorriso.

-- Por que acha que irei mandar te matar? Eu amo você S/N

Solto uma gargalhada chamando atenção de todos.

-- Do mesmo jeito que amava vih? A amou tanto que a traiu, espancou e a matou da pior maneira possível, sinceramente eu não acredito nem um pouco em amor.

Ele bate a mão na mesa irritado.

-- Eu amei sua irmã! Mais não era aceitável o comportamento dela.

O encaro sorrindo.

-- Se o comportamento da minha irmã não era aceitável, você cometeu o maior erro em me desposar até por que minha irmã se espelhou em mim, e eu nunca irei abaixar a cabeça para homens como você! Mulheres tem o poder de fazer oque quiser.

-- Chega S/N

Meu pai chama minha atenção mais ignoro.

-- Mulheres não são objetos para se usar e manter em uma coleira, não somos cachorros! E eu nunca irei abaixar minha cabeça diante de homem nenhum, vocês nos temem por que sabem que temos mais inteligência e somos mais capazes, por isso nos diminuem e nos colocam em grades! Mais eu vou continuar lutando pela minha liberdade e vou fazer aquilo que minha mãe e vih não conseguiram.

-- EU FALEI CHEGA S/N!

diz e logo dá um tapa em minha cara me fazendo virar o rosto posssesa, me levanto fazendo a cadeira cair.

-- Oque o jovem Jitsu vai achar desse seu comportamento hostil e vulgar?

Tento controlar a minha vontade de mostrar, o que é ser hostil e vulgar e o olho.

-- Só quero deixar claro que não sou manipulável, e vocês.

Aponto para minhas irmãs que estavam assustadas.

-- Acho melhor que caiam na real antes que sejam dadas a um casamento infeliz e acabem do mesmo jeito que mamãe e vih, mortas e silenciadas e acho que não querem isso certo?

-- Se sente e pare de falar como uma rebelde que se acha revolucionária, você sabe oque espera esse tipo de gente.

Jitsu diz sorrindo tentando me colocar medo arqueio uma sobrancelha.

-- A morte? Sinceramente eu não me importo, me chamem de bruxa e me joguem ao fogo mais não se esqueça que o fogo nos pertencem.

Digo saindo da sala deixando meu querido noivo e pai furiosos, e minhas irmãs pensativas. Ando por todo Castelo pensando na proposta de Sukuna será que vale mesmo a pena? Abandonar tudo e me aventurar no desconhecido? Por que isso me parece tão excitante?

-- S/N!

Me viro vendo Luci.

-- Eu não te encontrei no quarto, e fiquei preocupada quando não te achei.

-- Vamos dá uma volta pelo Reino Luci, e te conto tudo.

Ela concorda e começamos a andar para fora, espero os guardas armarem a escolta e logo seguimos em frente.

-- Você já usou o amuleto Luci?

Ela nega olhando para baixo.

-- Não tive coragem.

Concordo.

-- Eu me encontrei com Ryomen.

Ela para bruscamente e me olha com os olhos arregalados.

-- Quando? Onde?

Volto a andar e ela corre ficando do meu lado novamente.

-- Ontem a noite no baile, depois da valsa.

-- Como conseguiu ver ele?

-- Eu não sei.

-- Oque conversaram?

Suspiro olhando as pessoas em volta.

-- Ele falou que pode me ajudar a dar um fim no casamento, mais que em troca eu teria que fugir com ele. E aliás foi ele que me achou na floresta e me levou até o Castelo.

-- Minha nossa S/N ele é tipo o Rei das maldições, o chefão da porra toda!

-- Eu sei tá!

-- Mais você não acha estranho que ele esteja interessado em você? Você é muito linda, mais não acho que seja só isso.

-- Você tem razão, mais ele não falou nada sobre isso, só falou que estava interessado em mim e pra fugir com ele, que eu não iria me arrepender.

-- Muito estranho, mais me diga ele é como?

-- Bonito.

-- Quero detalhes!

-- Alto, pele clara, ombros largos, sarado pelo que vi da blusa aberta, cabelos espetados Rosas com os lados amparados e negros, uma voz de arrepiar qualquer um, e umas marcas pretas por todo corpo que o deixam muito gostoso.

-- Minha nossa, agora quero vê ele com meus próprios olhos.

-- E nós quase tivemos preliminares.

Digo rápido e virando o rosto, ela solta um gritinho esganiçado.

-- Porra S/N! Eu quero te aconselhar mais você não facilita.

Suspiro.

-- Ele tem um jeito tão másculo e as provocações me fizeram sentir o céu e o inferno ao meus tempo.

-- E oque você vai fazer?

Diz parando na loja de tecidos e pegando vários.

-- Se ele aparecer hoje eu irei tirar algumas dúvidas, e dependedo da resposta eu irei te falar e pensar muito a respeito, só então darei uma resposta.

Ela acente.

-- Pergunte se o fato de você ser quase uma semi Deusa e por isso inimiga nata dele, não o incomoda e saiba que independente de qual for sua resposta eu irei te apoiar.

-- Obrigada Luci.

Pagamos todos os tecidos e saímos da loja indo para uma barraca e almoçamos.

-- Vou colocar o colar.

Ela fala, e espero ela fazer assim que ela abre o olhos.

-- E então?

-- Vejo vários monstros de todos as formas e tamanhos, alguns são nojetos e estão quase por todos os lugares, um seguindo as pessoas outros em seus ombros e cabeças, mais não tem uma energia forte a ponto de machucar alguém.

-- Incrível.

Ela repara em tudo e assim seguimos o dia, até o entardecer e eu ter que voltar para o Castelo.

CONTINUA...

CAP NÃO REVISADO