Suspiro vendo as carruagens dos lordes chegarem, entro pelo fundo dos castelo e ando pelas passagens secretas evitando ser vista, já era tarde e como eu previa haveria uma baile para discutir sobre os acontecimentos que eu causei, ando até o quarto de Ray e a porta estava trancada, deixo minha fumaça entrar pela fechadura a abrindo, adentro o quarto e vejo que ele estava vazio.
Ouço barulho no chuveiro e fico escorada na parede do lado da porta, assim que ela sai a rodeio colocando minha mão em sua boca a impedindo de gritar, ela se debate resmungando e falo.
-- Sou eu Ray, A S/n.
Me afasto ela me encara com os olhos arregalados e chorosos.
-- Mais você tá morta, eu mesma encontrei seu corpo.
Suspiro pensando em algo plausível para falar.
-- Eu forjei minha morte, e tenho muita coisa para contar.
Ela me abraça chorando e retribui o abraça.
-- Aconteceu tanta coisa S/n, o papai virou um tirano e matou centenas de nós, as mulheres do lordes que estavam no almoço foram mortas e substituídas, por que segundo ele. Elas estavam sobre sua influência e ele ordenou que matasse todas as mulheres e crianças meninas que achassem na rua, por um dia inteiro.
Aperto os olhos segurando meu ódio, e a solto secando seus olhos.
-- Tudo vai mudar, voltei apenas para libertar nosso povo e não deixar a tirania reinar, acredita em mim?
Ela acena.
-- Eu estou noiva, mais ele é bom homem e nunca me desrespeitou na verdade ele gosta de homens, mais vai ser obrigado a se casar comigo.
-- Isso é bom, quando tudo acabar você vai ser a Rainha legítima e ele pode ter liberdade ao seu lado e vocês podem criar uma nova nação com novas leis e regras.
-- Como você irá fazer para isso acontecer?
-- Irei matar nosso pai.
-- Você não pode sujar as mãos com sangue de alguém que tem laços familiares com você, os Deuses vão lhe amaldiçoar.
Ela se levanta alterada, e vou até a mesinha pegando um copo de água.
-- Eu já estou literalmente no inferno, então para que lugar eles poderiam me mandar? Posso lhe garantir minha irmã, que o Deuses tem coisas mais importante para fazer, a ficar se importando com quem eu mato ou deixo de matar.
Ela nega suspirando olhando para o vestido do manequim, suspiro contando tudo a ela por partes, apenas as importantes para ela entender melhor, a cada coisa que eu falava ela me encarava assustada olhando para ver se era mentira.
-- Então existem espíritos... maldições? E você é uma semi Deusa como nossa mãe, e tem poderes?
-- Basicamente, só estou te contando por que a partir de amanhã o Reino irá conhecer o mundo espiritual.
Ela encara os pés e me olha em seguida.
-- Preciso ir Ray, tenho muitas coisas para fazer ainda, nos vemos logo.
Deixo um beijo em seus cabelos e saio, ando para o corredor do quarto do nosso pai e vejo um serviçal virar o corredor com a bandeja de chá dele, não era novidade para mim que sempre antes dos bailes ele tomava chá, me escondo atrás da pilastra e assim que a mulher passa por mim tomo a bandeja de suas mãos, ela me encara perplexa e dou um sorriso.
-- Bons sonhos.
Antes dela gritar golpeo sua nuca a fazendo cair desmaiada, puxo seu corpo e jogo em um quarto qualquer, pego um pozinho especial que Yuri me deu e misturo com o conteúdo dentro do bule, ando até seu quarto e não sinto sua energia vital lá dentro.
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A esposa de Sukuna +18
Fanfiction🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞 Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...
