🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞
Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...
Eu saí primeiro do banheiro e pego um dos vestidos que tenho, lilás clarinho com duas fendas nas pernas e um decote generoso nos seios tomara que caia, fecho o zíper e ele fica meio colado até de mais no corpo coloco a capa e uma gargantilha, deixo os cabelos soltos e pronto.
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Sukuna veste seu kimono branco com o laço azul deixando meio aberto.
-- Vamos.
Acompanho ele ate sua sala, a mesma que invadi ontem e entro atrás dele, na sala tinha as duas maldições que conheci no café da manhã o esperando.
-- Majestade como foi a reunião?
-- Venham!
Fala seriamente e vamos até seu escritório, me sento na poltrona que tem a mesinha e ele pega 3 livros e alguns pergaminhos colocando na minha frente.
-- Leia e irá entender o básico, depois te explico melhor na prática.
Ele se senta atrás da grande mesa e começa a conversar com eles, começo a folear o primeiro livro. Eles não eram tão grossos e eu sempre fui uma devoradora de livros, não demorou muito pra mim terminar e pegar o próximo, as duas maldições já tinham saindo e Sukuna lia e anotava algumas coisas, ora jogava alguns papéis fora. Logo a porta se abre.
-- Majestade o exército de controle trouxe um fugitivo.
Sukuna se levanta e me chama, vou com ele ate seu trono, o mesmo se senta e fico ao seu lado em pé mais Sukuna me puxa fazendo eu me sentar em seu colo, apoiando uma mão no encosto do trono e descansando a cabeça sobre o punho, e a outra mão rodeia minha cintura.
Logo duas maldições entram e se posicionam na porta, os dois demônios de antes se posicionam ao lado do trono, e logo um demônio trás uma maldição parecida com um macaco, ele estava acorrentado e o coloca de joelhos.
-- Essa maldição foi pega caluniado a nova soberana, ele está envolvido com o complô contra o nosso rei.
O nobu ao nosso lado fala, Sukuna suspira e pergunta.
-- Sabe de alguma coisa?
A maldição continua calada olhando para o chão.
-- Responda a pergunta de vossa majestade.
Um dos guardas o fura com a lança.
-- Prefiro morrer a ter que falar algo.
Ele diz nos encarando, ele realmente não iria falar, olho para sukuna pedindo permissão para tomar a frente, e ele concorda levemente.
-- É esse tipo que quer a minha cabeça? Eu fiquei preocupada atoa, agora posso relaxar isso não vale o meu tempo.
Ele me encara.
-- É oque veremos sua Deusa nojenta!
Dou um sorriso.
-- Querendo ou não eu sou a Rainha de vocês agora, e irei caçar e matar um por um que quer a minha cabeça.
