25 capítulos

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Acordo e sento na cama, tento raciocínar tudo e me levanto indo até a sacada, os tons vermelhos começavam a tomar o céu e os raios começaram a ficar fortes atingido os lugares os destruindo e caindo nos abismos a volta.

-- Não é bom ficar do lado de fora ao amanhecer.

Olho Sukuna saindo do banheiro com o corpo molhando enrolando em uma toalha.

-- Por que não?

-- Os raios vão ficar mais fortes e as vezes encostam no Castelo, e se encostar muito perto você pode ficar cega, sem falar nos buracos negros que irão aparecer e sugar tudo depois.

-- Isso não atinge as pessoas? Ou as maldições?

-- Claro que sim, mais todos já sabem como escapar disso, só você que é burra o bastante pra continuar aí na sacada enquanto eu explico.

Aí seu filho da puta, xinga mais não humilha vagabundo do caralho, entro pra dentro fechando a cortina e vou pro banheiro tomar banho e começar minha rotina, saio depois de um tempo o vendo sentando na cama me olhando.

-- Irei começa te treinar hoje.

Me seco e tiro meu roupão pegando uma calcinha e vestindo, ele olhava atentamente cada canto do meu corpo, principalmente meus seios.

-- Agora de manhã?

-- Sim! Vista algo fácil para se movimentar.

Olhos para o grande armário com algumas das roupas que Luci trouxe pra mim, e pego um short curto de malha molhinha, e uma camiseta sem mangas larga, calço uma bota cano curto e sem salto. Vou para frente os espelhos e tento arrumar meus fios, faço trança nas duas laterais (estilo baxeadora).

-- Pronto!

-- Que demora do caralho, quase dormi.

Reviro os Olhos e saímos pelos corredores. Andamos até chegar em uma sala com mesa enorme com café da manhã, vejo Luci sentada, e algumas maldições, todos se levantam e saúdam Sukuna abaixando a cabeça.

-- Se sentem!

-- Ohayo Luci.

-- Ohayo S/n.

Ele ordena indo pra ponta da mesa, todos se sentam e vou para o seu lado direito e me sento começando a comer.

-- Então S/n? Não é?

Encaro a maldição com tentáculos.

-- Sim.

-- É um prazer soberana, nobu ao seu dispor, eu e esses dois somos conselheiros da majestade, e ficamos felizes por ter finalmente uma soberana.

A mesma água de salsicha que esbarrei ontem, estava segurando um bule e o deixa cair me olhando, dou um sorriso satisfeito, isso vadia você pode ter dado pra ele, mais eu vou estar ao lado dele governando essa merda.

-- Algum problema kajim?

Sukuna pergunta pra mulher sem olhar pra mesma, ela se abaixa pegando os cacos.

-- Nenhum senhor, me perdoe o desastre.

Fala saindo apressada.

-- Terminou S/n?

Sukuna pergunta.

-- Sim, Luci vem com a gente?

Pergunto me levantando.

-- Não, tem um vestido que tenho que me esforçar muito pra fazer.

Assinto saindo com Sukuna, passamos por vários corredores e escadas eu realmente iria demorar para decorar tudo, saímos por uma porta imensa até um jardim que era maravilhoso, plantas que nunca vi com formatos peculiares e encantadores, dou um sorriso empolgado indo até um flor preta.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora