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VOU COLOCAR A VISÃO DE CADA UM DOS SUBORDINADOS, NA NOITE DO BAILE E DIA SEGUINTE, OU SEJA VAI TER MUITO HOT DOS SUBORDINADOS, NÃO GOSTOU NÃO LEIA. MAIS NÃO PULE O DA FICK PARA ENTENDER OS PRÓXIMOS CAP.

Pov: Amon

Converso com Sukuna sobre a nova administração do sub mundo, mais sempre mantenho os olhos em Luci que bebia e dançava.

Suspiro me virando para Sukuna e Juhan que conversavam, o mestre ora ou outra dava um sorriso discreto olhando para Magestade parecendo hipnotizado. Eu fico feliz por ele ter aprendido um pouco sobre os sentimentos que nós maldições e demônios somos feitos.

Juhan sempre de olho na irmã que sorria despreocupadamente, ele observa um Semi Deus chegar perto de Fick e logo todos nós nos viramos para nossas mulheres, quando o cara sai parecendo decepcionado decidimos nos aproximar.

Luci se agarra a mim e abraço sua cintura olhando ela conversar com as meninas, mais logo se vai começando a dança e beber, ela dança duas músicas e logo se volta para mim já bêbada.

-- Acho melhor irmos para o quarto Anjo.

Digo é ela fecha a expressão, mais logo abre um sorriso.

-- Vai me foder?

Coro com a ousadia dela e olho pra meus pés.

-- Você não está em condições.

Ela faz bico me abraçando, encaro seus olhos brilhantes.

-- Eu não tô tão bêbado assim, vamos Amon eu quero que você me foda dessa vez, não quero fazer amor como das outras vezes.

Fecho os olhos suspirando fundo e a puxo para um portal, fecho o portal olhando para ela, se ela quisesse que eu fosse mais bruto não teria problema. Mesmo que no meu interior eu ainda ache que preciso usar de todo meu amor e carinho.

As palavras do Mestre vem até minha cabeça e suspiro: " Eu entendo que você a ama e quer que ela sinta seu amor, mais minha mulher e a sua são parecidas, ela quer que você tome a situação e seja bruto, tem várias formas de expressar amor Amon, e na cama nem sempre é uma delas".

-- Tira a roupa Luci.

Sua expressão muda para a mais perversa que já vi, ela retira o vestido preto como seus cabelos.

-- Pronto.

-- Não dei permissão para falar.

Ela fica surpresa, seguro sua cintura a virando de costas para mim, aperto seu pescoço batendo na sua coxa, mordo seu ombro falando mais baixo e firme que o normal.

-- Se quer se fodida de um jeito bruto então irei fazer sua vontade.

-- Amon..

Ela geme quando minha boca percorre seu pescoço.

Afasto suas pernas a curvando lhe fazendo ajoelhar na cama, colo seu rosto nos lençóis, desfiro uma palmada forte e ardida em sua bunda, ela geme surpresa e penetro 2 dedos sem aviso.

-- Eu achava que você era um anjo Luci, mais não passa de uma cadela.

Desfiro outro tapa, ela geme molhando mais meus dedos, meu membro aperta o tecido das roupas, continuo esticando forte em seu interior molhado, me abaixo tirando meus dedos. Antes que ela reclame eles são substituídos pela minha língua.

Aperto suas coxas enquanto a exploro, não demora muito e sinto seu fluido preencher minha boca, mordo sua bunda antes de me afastar.

Ela se vira pra mim com a respiração pesada, tiro minhas roupas vendo ela sorri sacana, Luci tanta lamber meu peitoral mais seguro seu rosto com força.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora