Entro no quarto e tiro o chale o jogando na cama e trocando o salto por uma sapatilha, tiro somente o colar e saio novamente indo para fora do Castelo andando pelas diversas árvores que tinham no imenso quintal, alguns convidados passavam pelo portão indo embora. Vou para o lago que tinha quase nos limites do muro, era afastado e tinha a paz que eu precisava para pensar.
-- Doce de jiló? Sinceramente S/n Você é patética.
Me viro vendo Sukuna encostado na árvore de braços cruzados olhando para o nada.
-- Está com ciúmes Sukuna? Achei que estava ocupado com a bastarda.
Digo com raiva só de me lembrar.
-- Acho que não sou eu que está com ciúmes, não vejo problema me aproveitar de outras almas, eu não sou exclusivo seu garota.
Mordo o interior da bochecha com raiva até sentir o gosto do sangue, filho da puta prepotente.
-- Pois então não vejo problema em dormir com Jitsu ou qualquer um que me atrair.
Ele me olha vindo em minha direção pegando meu braço o apertando.
-- Não ouse S/n! Eu estou sendo bonzinho de mais aceitando o seu draminha.
Tento me soltar mais ele aperta mais meu braço.
-- Está agindo assim por que? Eu irritei o todo poderoso Sukuna?
Digo entre dentes ele da um sorriso maligno me puxando para mais perto, ele rodeia seu braço em minha cintura Me prendendo contra seu corpo, ele puxa meu cabelo liberando minha nuca e logo sussurra no meu ouvido me fazendo prender a respiração.
-- Há S/n, você vai perceber que nenhum ser, vai fazer você sentir um terço das sensações que eu lhe proporciono.
E logo da uma longa lambida no meu pescoço fazendo minha intimidade pulsar, Céus eu estava perdida.
-- Só testando pra saber se é verdade.
Ele me aperta mais, quase me machucando. E coloca uma das mãos puxando meu cabelo para trás deixando meu pescoço a seu prazer.
-- Antes de alguém sonhar em te tocar eu o mato sem pensar duas vezes, você me pertence.
Céus fiquei molhada.
-- Não sou um objeto! E muito menos tenho dono.
Que mentira mais filha da puta S/n, você vira uma cadela submissa quando tá com ele, mais não vou dá o braço a torcer ele não precisa saber disso.
-- Será mesmo?
Ele me joga na grama deitando sobre mim, ele passa as mãos pelas minhas pernas até minhas coxas ficando nesse vai e vem tortuoso.
-- Eu não pertenço a ninguém!
Ele ri passando a mão na minha virilha e logo depois desce, isso estava me deixando atordoada.
-- Então se eu tocar a sua bct agora, você não vai estar pingando necessitada? Não seja hipócrita dessa maneira.
Filha da puta gostoso do caralho eu queria gritar um "ME COMA COM FORÇA" mais tenho minha dignidade.
-- Eu também não sou de ferro Sukuna.
Ele beija meu pescoço e lambe o colo dos meus seios, que estavam levemente expostos pelo formato de coração do vestido.
-- Me lembre de agradecer a sua serva, esses vestido deixa as coisas tão fáceis por exemplo, é só puxar seu seios para fora e meter com força em você.
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A esposa de Sukuna +18
Фанфик🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞 Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...