🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞
Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...
Abro os olhos sentindo cócegas no meu pescoço, que era provocado por Sukuna que estava com a cara enfiada ali, ele ainda estava dormindo com a respiração calma.
Beijo seus cabelos e faço cafuné, eu adorava seus cabelos diferenciados.
-- Acordou cedo hoje.
Fala sussurrando me fazendo o encarar.
-- Ohayo.
Ele se levanta e vai para uma porta que suponho ser o banheiro, me levanto também e tiro a roupa pegando o roupão me enrolando, vou para a mesma que porta que Sukuna entrou e vejo que realmente era o banheiro.
Tiro o roupão e entro de baixo da ducha com ele, começo a tomar banho tirando a sujeira do meu corpo e percebo ele na olhando.
-- Oque?
-- É estranho pensar que até algum tempo você estava morta.
Abraço ele lhe dando o beijo, era realmente estranho pensar que morri por alguns minutos, eu nunca mais iria ver Luci ou beijar Sukuna.
-- Eu não irei morrer ainda Docinho.
Ele concorda acariciando meu rosto, eu ainda estava achando estranho esse comportamento mais calmo dele, lhe dou outro beijo com calma e desejo, puxo seu cabelo mordendo seu lábio inferior.
-- Oque foi?
Pergunto quando ele me encara fixamente soltando minha cintura.
-- Nada
Lhe solto pegando meu roupão e indo para o quarto, entro vejo um vestido na cama que provavelmente foi obra de Luci, o tecido leve e aberto, lilas e dourado, de mangas em espécie de luvas, aberto na frente e com um decote generoso do jeito que eu adoro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Arrumo meu cabelo e espero Sukuna que não demora muito e sai me encarando, ele veste um kimono vermelho e saímos corredores até a mesa de jantar.
Luci vem correndo me abraçar e logo começa a chorar me apertando mais forte.
-- Calma lu.
-- S/n eu achei que você...
-- Tá tudo bem.
Ela me solta e enxugo suas lágrimas, Yuri também me abraça.
-- Eu não consegui te ajudar.
-- Ajudou cuidando da Luci.
Ela sorri para mim, Amon permanecia sentado me encarando e logo todos se sentam também começando a comer.
-- Muitos inocentes ficaram feridos?
Pergunto, comendo o máximo que posso para saciar minha fome.
-- Poucos, as maldições traidores restantes foram mortas por sukuna tão rápido quanto um raio.