81 capítulos

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Olho para sacada vendo um novo dia nascer, Sukuna disse que teríamos julgamento mais não deu detalhes.

Suspiro e olho para o mesmo dormindo agarrado a minha cintura, seu rosto em cima dos meus seios e sua expressão calma, acaricio seus fios pensando no que Yuri me disse.

□lembranças on□

Limpo o suor do rosto vendo que mais da metade já estava pronto.

-- S/n?

Yuri corre na minha direção, dou um sorriso e coloco o balde no chão.

-- Oi minha linda?

-- Você não sabe oque aconteceu!

Me sento com ela na grama, e Fushu corre deitando a cabeça no meu colo.

-- Me diga.

-- Os velhos do Conselho desafiaram Sukuna, e ele mandou matar todos, Lilith ficou se esfregando nele, mais aí Sukuna ficou puto e xingou ela.

Diz em um só fôlego, dou uma risada vendo ela se afobar enquanto contava tudo.

■lembranças off■

-- Dormiu bem?

Olho para Sukuna que estava acordado me encarando.

-- Sim.

Ele se senta e me olha.

-- O julgamento irá acontecer daqui a pouco.

-- Vou me arrumar.

O mesmo se levanta e encaro a marca vermelha em sua bunda, dou um sorriso me lembrando da mordida.

Sinto meus olhos arderem, vou até o espelho vendo que eles estavam amarelos brilhantes, sinto um calor tomar conta do meu corpo e respiro fundo incontáveis vezes, até que sinto meus olhos voltarem ao normal.

-- Tudo bem?

Sukuna me abraça por trás e concordo.

-- Vou ir tomar meu banho.

Vou pro banheiro e entro na água fria, para vê se a queimação passa, encaro o vidro de creme e ele derrete mais rápido do que eu possa imaginar.

-- DROGA!

tampo os olhos com a mão vendo que as outras coisas iriam derreter também.

-- S/n algum problema?

Sinto a mesmo formigamento chato e me encosto na parede, meus olhos ainda estavam ativos, Sukuna entra no banheiro e para a minha frente.

-- Oque foi?

-- Meus olhos estão descontrolados.

Sukuna tira a mão do meu rosto e fecho os olhos.

-- Olha para mim.

-- Só se você quiser derreter, não ouviu oque eu falei?

-- Você quer me machucar?

Nego rapidamente.

-- Então olha para mim pandinha.

Dou um sorriso pelo apelido e abro os olhos lhe encarando.

-- Tá vendo não aconteceu nada, tente ficar calma tá bom?

Concordo e me levanto desligando o chuveiro, me enrolo na toalha e saio com Sukuna agarrado a minha cintura.

Me sento na penteadeira e começo a arrumar meus cabelos, tento colocar a presilha que sempre cai, perco a paciência com vontade de chutar alguma coisa, encaro a escova que derrete.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora