Me sento de frente para Sukuna, deixando o cacho de uvas pela metade na prato.
-- A Luci pode usar seu poder para curar o solo danificado, o poder dela é sobre isso.
Ele concorda vagamente.
-- Se puder fazer esse favor para mim.
-- Não é grande coisa afinal.
Falo e Sukuna se escora no tronco da árvore, olho a grama verdinha da colina com várias flores, a árvore gigante cheia de folhas e o ar fresco com a lua prateada no céu.
-- Por que estava me apertando daquele jeito?
Pergunto pegando um pãozinho comendo.
-- Aquele babaca estava te secando, perdi a conta de vezes que olhou para seu decote.
Olho para meus seios vendo uma marquinha vermelha do chicote entre eles, quase desaparecendo e mordo o lábio inferior.
-- Era só ter me falado que eu iria ficar do seu lado, você quase me parte em duas.
Dou uma risada vendo ele emburra a cara e passa a mão pelo cabelo, vejo seu esmalte desgastado puxo sua mão para ver melhor.
-- Oque tá fazendo?
-- Vendo suas unhas, se eu estivesse um esmalte aqui poderia pintar para você.
Ele encara suas unhas e se levanta me dando um selinho e desaparece, fico sem intender e pego um pedaço de bolo comendo com leite, e logo Sukuna parece com uma sacolinha colocando as coisas em cima do meu colo.
Abro a sacola vendo algodão, esmalte e o removedor, dou um sorriso o olhando deixando as coisas de lado e me encosto mais perto dele, o mesmo volta a se escorar na árvore.
-- Não acredito que você foi buscar as coisas.
-- E por que não?
Ele me olha inclinando a cabeça e nego levemente sorrindo.
-- Seila, nunca pensei que iria ter um dia de beleza com o Rei das maldições, o temido e impiedoso Ryomen Sukuna.
Dou uma gargalhada vendo Sukuna revirar os olhos emburrando a cara, me inclino dando um beijo em seu rosto.
Pego o algodão depositando o produto e começo a tirar, Sukuna ora me olhava ora encarava a paisagem ao redor imenso nos próprios pensamentos.
-- Oque Lilith disse para você?
Meu sorriso morre e desvio meu olhar do seu pegando a outra mão, começando a limpar.
-- De novo com esse assunto?
Tento desviar o rumo daquela conversa, e olho para sua mão.
-- Oque ela te disse?
-- Adiantaria falar? Você sempre vai proteger ela independente do que eu fale.
Sinto a raiva, mágoa e tristeza se misturarem e pego a lixa de unha.
-- Não é bem assim.
-- Imagina se fosse.
Começo a lixar sua unha, tiro do formato estilete e começo a deixar pequena.
-- Não era para lixar tanto.
Reviro os olhos puxando sua mão de volta.
-- Machuca na hora do sexo.
Ele suspira e segura meu queixo levanta meu rosto.
-- Me diga oque Lilith falou S/n.
Suspiro dando um tapa em sua mão tirando ela do meu rosto, e o encaro.
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A esposa de Sukuna +18
Fanfiction🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞 Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...