18 capítulos

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Sinto a porta atrás de mim ir pra frente me jogando no chão, me levanto nem percebi que dormi sentada.

-- Meu Deus S/n que bagunça.

Luci diz entrando e trancando a porta novamente.

-- Desculpe eu só precisa jogar pra fora.

Ela acente começando a arrumar, olho para fora vendo o sol quase se pondo.

-- Quantas horas?

-- Quase 5 horas da tarde.

-- Já era pra Sukuna ter chegado.

Digo do banheiro já tirando a roupa.

-- Realmente, mais talvez ele venha a noite.

Suspiro entrando na ducha, fico ali parada por alguns minutos e logo começo a lavar meus cabelos. Quando estou terminando Luci entra.

-- Eu não vou poder ficar aqui por que preciso colocar a chave no mesmo lugar, mais trouxe comida e o quarto já está limpo, acho que daqui a pouco irão me dá a chave para te preparar pro baile.

Olhos para ela saindo do banheiro.

-- Obrigada Luci.

-- Fique bem.

Ela fala saindo com Fushu, vou para a varanda olhando o sol começa a se por. Onde será que Sukuna está? Será que ele desistiu? Não é possível caso contrário ele não teria mandando Fushu.

-- Não me decepcione Sukuna.

Digo pro nada, logo ouço barulhos na porta.

-- Mais que rápido Lu...

Entro no quarto falando mais paro assim que vejo Jitsu e meu pai.

-- Oque querem aqui?

-- Você foi uma menina muito mal criada e vai ser punida por isso.

Arregalo os olhos me afastando pra trás.

-- Não podem fazer isso!

Digo desesperada enquanto eles vem até mim, Jitsu me agarra me arrastando para fora.

-- Pai não faça isso! Você irá se arrepender depois.

Digo tentando me soltar de Jitsu.

-- Você pediu por isso.

Eles me levam até o jardim, vejo várias pessoas a maioria homens. Vejo minhas irmãs sentadas na frente junto com Luci que me encara engolindo o choro, eles me fazem subir algumas escadas e quando olho para frente vejo duas colunas com correntes. Começo a me debater.

-- Para! Para por favor.

Me solto e quando vou correr um deles puxam meu cabelo, dois me seguram e tentam tirar o meu roupão, não me dou a fraqueza de chorar, céus oque eles iriam fazer comigo, ele abaixam meu roupão e agradeço por ter vestido minhas peças íntimas, começo a me debater e gritar.

-- Prendam ela!

Eles me fazem ajoelhar e prendem minhas mãos nas algemas no alto, meus olhos marejam e tento segurar o soluço, que humilhação.

-- TODOS QUE DESAFIAM A COROA NÃO PODEM FICAR IMPUNES, MESMO QUE SEJA MINHA PROPRIA FILHA, NÃO IREI DEIXAR ISSO ACONTECER E ANTES DO SEU CASAMENTO AMANHÃ ELA DEVE SER PURIFICADA!

Olho para todas as pessoas ali e vejo meu pai vindo até mim com um chicote ficando atrás de mim, meu corpo congela eles iria me chicotear. Quando sinto a primeira lapada pegar prendo meus lábios entre os dentes para não gritar, as lágrimas começam a sair.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora