8 capítulo

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Ouço barulhos na sacada e quando olho, vejo Sukuna escorado na grade me olhando.

-- Sentiu saudades Baby?

Suspiro deixando o livro em cima da mesinha.

-- Oque você tem na cabeça? Se alguém te ver aqui eu estou perdida sabia? Vou ir pra forca instantaneamente por adultério.

Ele entra pro quarto.

-- Eu não iria deixar isso acontecer princesa, você vale mais viva do que morta para mim.

Me viro para a penteadeira pegando a escova.

-- Então é isso? Interesses? Por que estou surpresa.

Ele da uma risada debochando me fazendo arrepiar até o último fio de cabelo.

-- Também, mas existem muitas coisas envolvidas.

Suspiro o encarando pelo espelho.

-- Eu tenho algumas perguntas, e quero que me responda.

O mesmo se senta na minha cama me olhando.

-- Não estou a fim de responder nada.

-- Não estou pedindo.

Ele ri.

-- Você acha que manda em mim? Ponha-se no seu lugar garota.

Jogo um jarro nele, mais o mesmo pega o objeto.

-- Olha só, ficou bravinha?

Me levando e vou até ele.

-- Desapareça da minha vida para sempre! Esqueça da minha existência ouviu seu desgraçado?

Ele me segura pelos braços e me vira com força fazendo com que eu caia na cama, Sukuna segura minhas mãos acima da cabeça esperneio tentando me soltar mais essa desgraça é um muro de puro musculosos, ele puxa o laço do meu roby e amarra minhas mãos com força na cabeceira da cama e se escora nos próprios braços me olhando sinico.

-- Você fica melhor assim Baby, a minha mercê.

Diz passando os dedos nos vale dos meus seios que estava parcialmente tampados, mais o roby estava meio aberto mostrando os vales do meus seios minha barriga e intimidade tampada pela calcinha.

-- Me solte agora seu vagabundo! Ou eu vou gritar.

-- Grite e todos vão invadir esse quarto e você não quer que todos te vejam quase nua e amarrada não é? Seria forca na certa e você não quer isso Baby.

-- Vai pra o inferno e esqueça que me conheceu.

Ele chega perto de mim e beija meu pescoço indo para minha orelha onde mordisca fazendo meu corpo se arrepiar, mordo os lábios para evitar um gemido mais quando ele fala no meu ouvido solto uma respiração pesada.

-- Não tem como esquecer sua voz gemendo meu nome S/n, fico duro só de imaginar essa sua linda boquinha se engasgando com meu pau.

Minha intimidade se contrai só de imaginar essa baixaria, céus ele era realmente uma perdição e me deixa instigada a experimentar essas sensações proibidas com ele.

-- Já falei para me soltar.

Ele passa o polegar contornando meus lábios o entreabindos.

-- Chupe vadia.

Por que eu estava quente por ouvir essas palavras? Eu realmente estava louca e o pior é que achei isso sexy em uma proporção gigante, chupo seus dedos passando a língua por toda a estenção o provocado, passo a língua o sugando ele estava concentrado em tudo oque eu fazia e sua respiração ficou descompassada.

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora