Sinto uma leve carícia nos meus cabelos, e suspiro sentindo meu corpo tremer um pouco pelo frio, abro os olhos vendo Sukuna me encarando, ele continua com a leve carícia nos meus cabelos e dou um sorriso leve que ele retribui, eu adoro os sorrisos verdadeiros que ele me dá, são tão raras as vezes.
-- Você tá bem?
-- tô sim.
Falo com a voz rouca e cansada, minha garganta doía assim como meu corpo.
-- Você tá com fome?
Ele se levanta e faço o mesmo me escorando na cama, pego a coberta me enrolando mais ainda, ali estava um frio do cão, ali era o inferno então por que tão frio?
-- Estou com um pouquinho, e por que aqui esta tão frio?
Falo quase batendo queixo.
-- Aqui nas geleiras com o passar das horas vai ficar mais frio, até chegar ao ponto de qualquer maldição que não é nativo daqui congelar em 4 segundos nem que seja na barreira.
-- E por que ainda estamos aqui? Sukuna eu não quero morrer.
Ele da risada pondo uma bandeja em cima da cama.
-- Você não vai morrer, eu não deixaria algo assim acontecer é você está muita fraca para voltar.
Ele tira o prato de sopa e se senta a minha frente pequena uma quantidade com a colher e levando a minha boca.
-- Eu posso comer sozinha.
Ele revira os olhos.
-- Só cala a boca e come.
Dou risada abrindo a boca para ele me dá comida, olho para a porta da sacada que estava totalmente congelada.
-- Fick está muito grata por ter trazido a voz do irmão dela.
Tomo mais da sopa e dou um sorriso.
-- Era um mínimo que eu podia fazer, as deusas destruíram muitas vidas aqui, me sinto na obrigação de consertar.
Ele acente me dando a última colherada, eu nunca imaginei que Sukuna iria cuidar de mim, era uma experiência totalmente nova.
-- Tem um agasalho aqui para você, dormir de calça e todos essas coisas não me parece confortável.
Ele tinha razão mais tava tão frio, suspiro e me a fundo na coberta por completo e tento tirar a calça sem sair de baixo da coberta, travo um luta rolando de um lado pro outro até a coberta ser tirada de cima de mim, e Sukuna me encarar com as sobrancelhas levantadas, a cena era vergonhosa em graus altíssimos, eu totalmente curvada e a calça presa nas coxas.
-- Me deixa te ajudar.
-- Não eu consigo.
Puxo com força e acabo acertando seu nariz sem querer já que ele estava perto de mais, ele gruni de dor levando uma não no nariz.
-- Me desculpa....
Me ajoelho para ver se machucou.
-- Espera eu to na...
Tarde de mais, caímos no chão com coberta e tudo, eu estava por cima dele que tinha as penas ainda em cima da cama, tomo coragem para o encarar e ele não tinha a expressão tão amigável.
-- Me desculpa mesmo Sukuna.
-- Não tem problema S/n.
Ele se senta segurando minha cintura para que eu não caísse de vez no chão, bate um vento frio e me agarro a ele sentindo meu corpo tremer pela friagem, Sukuna me pega no colo e se levanta me depositando na cama.
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A esposa de Sukuna +18
Fanfiction🔞 NÃO PERMITIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞 Um casamento inconveniente é imposto para a princesa de uma grande nação, sem esperanças de salvação e na véspera de seu casamento um homem misterioso lhe faz uma proposta. S/n só não sabia que ao aceitar...
