A esposa de Sukuna +18

104 capítulos

Acordo atordoada e me sentindo descansada, tanto mover meu corpo mais braço de Sukuna na minha cintura não permite.

Dou um sorriso me lembrando da foda de ontem, eu decidi de última hora deixar Ayumi para os próprios Semi Deuses o matar, fazer ele sofrer na mão do povo me parecia muito bom.

Quando Sukuna se meche acho uma abertura para me esgueirar saindo de seu aperto, me sento na beirada da cama fazendo um coque no meu cabelo, suspiro olhando sua blusa enorme em mim, acho tão fofo como ele cuida de mim quando caio no sono, ainda mais ele respeitando meu espaço me vestindo.

Me levanto esticando o corpo, bocejo esticando os braços para cima alongando o corpo, vou para o banheiro e faço minhas necessidades, escovo os dentes e abro o armário, pego uma calça de moletom de Sukuna e coloco, olho suas roupas largas pra mim sorrindo.

Saio do quarto descalça e vou pra cozinha, comprimento as empregadas e pego um copão de suco, ando para grande mesa de jantar e me sento. Logo Luci e Amon entram na sala.

-- Ohayo meus amores.

Falo sorrindo, eles respondem se sentando.

-- Dormiu aqui Amon?

Pergunto pegando um pedaço de bolo.

-- Dormi sim, mais não avisei por que não achei nem você ou o mestre.

-- Que isso, não precisa de permissão. Você já é de casa.

Ele concorda comendo e logo vejo minha criança surgir do meu lado.

-- S/n Eu já disse para Kim, ela falo que todo Reino das Deusas foi reformado e que tudo para execução de Ayumi está pronto.

Afago os pelos de Fushu beijando seu focinho.

-- Obrigada meu amor, descansa e come alguma coisa.

Pego um pranto colocando várias coisas e coloco no chão, Fushu ataca de bom grado.

-- Inclusive eu já avisei os subordinados sobre a visita ao Reino das Deusas.

Amon fala e me viro para eles.

-- Agradeço Amon, eu realmente quero executar Ayumi e unir as duas raças, propor um tratado de paz e um baile no meu Reino, para celebrar a Vitória da guerra.

Falo sorrindo e logo sinto um beijo no meu pescoço, mordo o lábio inferior ao sentir outro beijo na bochecha.

-- Ohayo pandinha, você não me esperou acordar.

Ouço sua voz rouca no meu ouvido me fazendo estremece, antes que eu responda Sukuna me ergue da sua cadeira e se senta me colocando sobre seu colo.

-- Ohayo.

Falo me ajeitando sobre seu colo.

-- Ohayo mestre.

Sukuna acena e se vira para mim.

-- Eu também vou fazer um baile, para o Sub mundo comemorar a Vitória, assim que eu estiver tudo sobre controle e estabilizado, tenho certeza que vai ser inesquecível para você S/n.

Sukuna me um selinho.

-- Oque você vai aprontar?

Ele apenas desvia o assunto conversando com Amon.

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Olho meu quarda roupa separando o vestido que minha musa fez para essa ocasião, prendo meu cabelo olhando Sukuna pelo espelho.

Ele me olhava sorrindo, questiono levantando a sombracelha e o mesmo se levanta caminhando quase que desfilando até mim, Sukuna segura minha cintura e me olha pelo espelho também.