76 bônus Sukuna

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Sukuna já estava acordado a um bom tempo, o quarto escuro e aconchegante lhe fazia ter certa preguiça de levantar.

E também a mulher que estava enroscada nele, como se fosse um bichinho preguiça, ele observa o rosto adormecido de S/n cuidadosamente, os cabelos caído por cima do rosto, os cílios volumosos e a respiração calma.

Seu braço já estava dormente, mais não ousou se mecher por medo de acordar a jovem, então optou por o deixar ali e começou a pensar oque Lilith disse para a deixar tão estável.

Sukuna reconhecia que ela estava passando dos limites, e decidiu por si só se afastar dela, ele odiava pessoas grudenta de mais, amorosas de mais.

Tudo oque era de "mais" o irritava, exceto poder, S/n se meche minimamente o permitindo deixar o braço em uma posição mais agradável.

-- Ohayo.

Ele olha para baixo vendo a mulher com os olhos minimamente abertos, e a voz rouca de sono.

-- Ohayo, dormiu bem?

Não que ele se importasse muito com isso.

-- Sim, eu te prendi aqui?

S/n tenta se afastar dele, mais Sukuna a gira lhe colocando deitada em cima de si, a abraçando pela cintura.

-- Não, se eu quisesse teria levantado.

A mulher sorri acostumada com o mau humor diário.

-- Oque vai fazer hoje?

Sukuna tenta pensar em algo, mais seus pensamentos sempre se voltam para ela, ele tinha dezenas de papéis para ler e assinar, reunião para comparecer e terras para visitar, mais por que algo o impedia de seguir sua rotina normal?

Ele por fim suspira e encara a mulher que mais parecia um gatinho, se aninhando em cima dele de olhos fechados, se não fosse pelas respirações irregular Sukuna juraria que S/n tinha voltado a dormir.

-- Oque acha de visitar algumas plantações comigo hoje?

Sukuna pergunta, de onde vinha essa nessecidade de agradar ela? Ele queria se redimir pelo que ela passou ontem no território de Lilith? Queria a fazer contar oque aconteceu?

"Por que eu me importo com isso afinal"

Se perguntou vendo a mulher sentar em cima de sua barriga, segurando o lençol tampando sua nudez o olhando de forma calma.

-- Eu adoraria, mais plantações de que?

Sukuna se senta também fazendo a mulher descer para seu colo, e puxa o lençol expondo os seios avermelhados por ontem a noite, Sukuna os admira tocando a cintura da mulher, para logo enfiar a cara ali contra os dois montes.

-- Frutas, legumes em geral para manter o sub mundo, então tenho que avaliar o terreno, ele sofreu vandalismo recentemente e preciso ver o estrago.

S/n deita a cabeça no ombro do mesmo.

-- Eu vou sim.

Sukuna trava a mandíbula ao sentir uma mordida no pescoço.

-- Pare de me morder S/n.

Ele ouve a risada dela que da um beijo no local, e da outro beijo no ombro do mesmo se levantando, ela se levanta na intenção de ir ao banheiro mais para vendo que não estavam no seu quarto.

Sukuna gargalha se levantando também encarando o corpo nu de sua mulher, tampado apenas por uma calcinha fina.

-- Esqueceu que quebramos a cama?

A esposa de Sukuna +18Onde histórias criam vida. Descubra agora