[10] A Ascensão do Clã Snape

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N/A: o aviso do capítulo anterior também vale para este. Contém cenas de sexo explícito. Se não gostar ou se sentir incomodado, não continue ou pule a parte indesejável. Aos menores de idade a mesma coisa: é uma história de ficção, sem compromisso com a realidade. Estou aberta para o diálogo caso tenham dúvidas. Boa leitura!

 Boa leitura!

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1

Erina Thompson acordou cheia de dores na manhã seguinte. Estava deitada na sua própria cama, coberta por um lençol fino. Ela tinha se lembrado da noite maravilhosa que teve com o amado, mas o que realmente estragou foi a dor que sentiu. Naquele momento, ela acabou por despertar algumas lembranças ruins — coisas que ela, até então já tinha "esquecido" — mas se acalmou quando viu que Severo Snape estava ao seu lado. E agora, queria procurá-lo, mas precisava de um banho.

Estava nua na cama e viu uma gotícula de sangue que sujou o lençol de baixo, nada demais. Foi até o banheiro se lavar, viu com mais nitidez que sua virgindade tinha ido embora, com a pessoa certa e no momento certo. Depois do banho, vestiu uma calcinha e uma roupa larga branca que ia até sua coxa e desceu até a cozinha. Seu amado Snape estava fazendo o café da manhã. Pelo cheiro, iria ter cogumelos na chapa junto com torradas e creme de avelã.

— Bom dia, Sevie. — disse, um pouco desanimada, mas foi dar um forte abraço no amado.

— Bom dia, meu amor. — ele olhou para ela — Está tudo bem?

— Tô com dor... — ela se sentou, de um jeito meio brusco na cadeira, e sentiu ainda mais dor, e deu um gemidinho — Não sabia que doía tanto assim...

— Isso depende muito, meu amor. Tem mulheres que não sentem a mesma dor, e outras que sentem com mais intensidade, como você. É bastante relativo...

— E como é que você sabe dessas informações, hein senhor Sevie? — Erina fez um biquinho, colocando as mãos sob a cintura. Snape achou engraçado.

— Apenas com estudos sobre anatomia. Existem hímens que tem a espessura de um fio, e outros que são grossos e cobrem toda a abertura da vagina. Acho que no seu caso era a segunda e com isso, acaba doendo mais. Mas se quiser, eu posso fazer mais tarde uma poção para a dor, caso fique muito incômodo...

— Obrigada. Eu só tenho medo de sentir dor sempre que a gente for transar... vou ficar frustrada se isso se repetir...

Snape se aproximou dela, dando-lhe um beijo na cabeça.

— Não se preocupe. Não irá mais doer, gatinho. E caso vá sentir dor, a gente para e continuamos outro dia. Será assim até que se sinta bem. — Snape deu-lhe um beijo nas mãos — Te preparei um café maravilhoso. Vamos comer?

— SIM! VAMOS!

Snape sabia bem como fisgar a amada: com uma boa refeição, para deixá-la bem e forte o dia todo. Os dois comeram, e depois ela foi fazer os afazeres da fazenda.

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