Eu sou dois extremos tanto sou uma Maria chorona ou Maria durona. Mas no momento as emoções estão muito frágeis logo qualquer coisa que me atinja causará um colapso de emoções, e desta vez não fugiu à regra.
Josh- foi por ti que larguei tudo o que tinha para fazer para vir ter contigo e dizer tudo o que aconteceu.
Ele sentou-se ao meu lado e limpou as lágrimas que estavam a escorrer pela minha cara, eu tinha saudades daquele toque, do cheiro dele, da pele macia dele.
Josh- nunca pensei em magoar-te não mereces que ninguém o faça, és uma pessoa genuína, com garra que não precisa de ninguém para fazer o que queres mas ao mesmo tempo pareces uma flor,és frágil.
Eu não estava a encontrar forças para responder ou até mesmo para pensar no que dizer, então pedi- lhe um tempo ele compreendeu e foi-se embora de minha casa.
Nós dias seguintes eu fui recebendo várias ramos de flores e em cada um tinha um cartão.
" As flores são como eu fortes quando estão na terra mas quando é lhes tirado a terra morrem lentamente."
Este foi um dos cartões que recebi. Eu não sei se isso fazia-me bem ou mal, por um lado era bom saber que ele ainda se importava comigo mas pelo outro fazia-me rever aquela cena.
Tentei dispersar o mais possível, comecei a sair com as minhas amigas, a brincar com a minha irmã e passar mais tempo com a minha família, eu tinha saudades desses momentos.
Elas decidiram levar-me para o shopping fazer umas compras, para renovar o meu guarda-roupa que bem precisava, para descontrair fomos ver um filme que tinha acabado de lançar "To All The Boys: Always and Forever" não era um bom momento para ver aquele tipo de filme, mas eu queria mesmo ver aquele filme. Depois do filme e de muitas pipocas, e agora digam se não é verdade as pipocas não alimentam nada, então fomos a um restaurante de lá e comemos alguma coisa e depois fomos para a sobremesa um gelado.
Íamos a passar por algumas lojas, enquanto comíamos o no gelado, até que passamos pelo o local onde o Josh fazia os workshops e logo em seguida no sítio onde tudo começou. Naquele momento parecia que estava a reviver tudo de novo e acho que a dor que sentia não era de coração partido mas sim da falta que ele me fazia. Eu precisava da preocupação frequente dele, dos carinhos de cada dia, de sentir o seus lábios macios, do cheiro que só ele tinha e eu era apaixonada.
Depois fomos cada uma para a sua casa, no caso elas tiveram que trazer-me até casa porque não consigo conduzir, então tomei um banho e depois de me ter vestido deitei-me na cama e adormeci a pensar naquilo que eu iria fazer, que escolha eu ia fazer, quem iria confiar, e sim sem jantar porque estava cansada.
Eu tinha acumulado muito o meu sono, sempre que dormia acabava por acordar a meio da noite e ficava com insónias eu lia um bocado, o que fez com que eu lê-se dois livros.
Então no dia seguinte tinha dormido até bem tarde ao ponto de a minha mãe ter que vir ao meu quarto para ver se não tinha morrido.
Quando ela me acordou eu só pensei, agora não estava na melhor parte do sonho.
O meu sonho foi quase a reviver tudo o que passei com o Josh mas a Diana não fazia parte dessa história.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Josh Beauchamp amor inesperado
FanfictionUma história de um rapaz que era apaixonado por dança que tinha viajado para outro país em trabalho até que se esbarra contra a pessoa que muda a vida dela para que possa estar com ele.