Capítulo 8 - Cantora anonima

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Todavia, como está escrito:
"Olho nenhum viu,
ouvido nenhum ouviu,
mente nenhuma imaginou
o que Deus preparou
para aqueles que o amam";
1 Coríntios 2:9

    

Sofia narrando:

Eu não sei o que Deu em mim, que assim que ouvi aquela melodia linda, de um dos louvores que mas amo, que é o louvor : Aquieta minha alma.
Eu vi que era o Vitor tocando.
Porém não resisti de cantar junto, mesmo sabendo que ele poderia me ver.

E quando ele parou eu entrei em Pânico e sai correndo dali.
Por medo também do que eu senti, que foi um sentimento de paz, como se só existisse nós dois no meio de um grande caus.
Droga eu não sei o que deu em mim esses dias...

...

— e então Layla você voltou mesmo com o Yan ? - pergunto no intervalo para minha amiga que cora.

— ainda não estamos juntos, eu e ele só não resistimos um ao outro ontem e acabamos ficando.- ela diz.

— você é doida sério, mas espero que dê tudo certo entre vocês.- digo sendo sinserá!

Derrepente o celular dela apita e ela sorri, já até imagino quem é.
E nisso fico de vê-la, porque minha amiga foca toda sua atenção em conversa com o boy dela.

Suspiro e começo então a mecher no meu celular.

— Sofi!- ouço uma voz masculina me chamar, e lentamente levanto os olhos para encontrar aquele gato do Thiago parado na minha frente, sorrindo.

— oi... Oi thiago.- digo.

— nem te vi mas na festa- ele diz.

— eu também não consegui te achar! - digo sorrindo e colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— uma pena que nos perdemos, você estava tão linda ontem, e tava mó vaibe boa entre nós.- ele diz sentando na mesa, e ficando bem próximo de mim.

— verdade estava mesmo! - digo com o coração acelerado.

— quero te conhecer melhor, vamo sair qualquer hora.- ele diz e eu quase desmaio.

— sim vamos claro.- digo ele me dá um beijo na bochecha e sai.

— se viu isso Layla, acho que morri.- digo e minha amiga sorri.

— menina o cara quase babou em você.- ela diz.

...

Chego em casa na sexta-feira depois da escola e rosolvo ir andar de bicicleta, a thé não quis ir comigo, disse que ia estudar.
Coloquei uma leg preta e uma blusona com um desenho de um boca. Amarro meu cabelo no alto, e pego uma garrafa de água, eu gosto de estar em forma.
Coloco o marcador de tempo, no meu relógio que mas parece um Mine celular, e começo a pedalar pelo meu condomínio.
Quando rosolvo parar para tomar uma água, em frente a quadra de sport, noto que tem uns meninos muito gatos jogando basquete, fico observando e noto que um deles é o Thiago.
Não acredito que ele mora no mesmo condomínio que eu.
Ele me vê, e fala alguma coisa para o amigo dele e vem até mim.

— Sofi, não vai me dizer que você mora nesse condomínio!- ele diz.

— sim moro, mas eu que tô surpresa de te ver por aqui.- digo e me sinto horrível pois estou toda suada e feia, para ter encontrado logo ele.

— bom acho que é o destino! - ele diz e eu fico sem graça.

— é quem sabe né!- digo sorrindo.

— você não quer tomar um sorvete comigo?- ele diz.

E eu aceito, nós vamos até uma sorveteria próxima ao condomínio, e ficamos lá até escurecer conversando, o Thiago é bem legal, ele falou sobre as viajes que ele já fez, falou sobre ele querer se tornar um jogador profissional de basquete, ele diz que treina muito para isso, e que ele quer ser conhecido.
Ele me pergunta qual são os meus planos para o futuro e eu digo que ainda não sei o que quero, ele me olha meio indignado mas desfarça, o que me deixa bem sem graça.
Depois de conversarmos sobre a escola, e mas umas coisas voltamos para o condomínio, e cada um seguiu para sua casa.
Cheguei em casa eu jantei e fui para meu quarto, fiquei pensando na cara que o Thiago fez quando disse que ainda não sei que quero fazer no futuro.
Até agora eu nem penso muito nisso, pois meu pai tem dinheiro para pagar qualquer faculdade que eu escolher, eu não presciso me matar de estudar para conseguir entrar em uma.
E quer saber eu nem vou pensar nisso agora.
Cada um é cada um.

...

— acorda dorminhoca, se não vamos nos atrasar para a EBD.- a Esthefany me acorda, no domingo sedo e eu puxo a coberta.

— não... Eu quero dormir.- digo me cobrindo.

— não nada, vai anda logo Sofi, se não se sabe que o papai vai subir e te dar um bom sermão.- ela diz, e aí me lembro do meu pai, reclamando a importância de ir a EBD, e logo levanto, só de pensar na palestra que ele pode dar.
A Esthefany dá um sorrisinho e sai do meu quarto.
Depois de vestir uma roupa qualquer, eu Desso e minha mãe me olha de cima a baixo vendo meu vestido rosa colado e de alsinha.

— Sofi... Por favor coloca uma jaqueta, se tá mostrando de mais tanto perna, quanto busto.- reviro os olhos.

— mãe além de eu ser obrigada a ir na EBD, ainda vai implicar com minha roupa, me polpe né.- digo revirando os olhos cansada.

— essa menina não tem geito Felipe, eu não sei mas o que fazer com ela.- minha mãe diz reclamando para meu pai.

— infelizmente ela não quer nos obedecer, as vezes a melhor correção e aprender com as próprias atitudes helena.- meu pai diz como se eu nem estivesse ali.

— ei eu estou aqui.- digo.

— sério eu nem tinha percebido se acredita.- minha mãe diz debochada.
E eu reviro os olhos.
A Esthefany que observa tudo, segura a risadinha.

...

Mores esse foi o cap de hoje, espero que tenham gostado, e por favor votem e comentem gente, eu presciso saber o que estão achando de cada capítulo.

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IsabelSantos726

Bjos e até ❤️

O que vale é o fim!  - Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora