Mas eu, quando estiver com medo,
confiarei em ti.
Salmos 56:3
Sofia narrando:
Estamos no restaurante, eu e o Vitor estamos envolvidos em uma conversa sobre o acampamento onde eu joguei água com balde na barraca dele, eu estou rindo que chega minha barriga dói de tanto que já ri só de lembrar.
- nossa, eu fiquei com muita raiva e você ainda ficou mentindo que não tinha sido você.- ele diz sorrindo.
- eu amei fazer aquilo, te ver irritadinho sempre foi meu prazer, eu não entendi na época, que fazia aquelas coisas só para chamar sua atenção mesmo.- digo sentindo minhas bochechas corarem.
-Ah, você chamava Sofia para mim, você era uma doidinha de pedra - ele diz e leva a mão em meu rosto e a acariciando, e se afastou e um simples gesto de mordiscar os lábios, me fez engolir em seco, isso sempre acontecia toda vez que eu reparava nele.
- Sofia... Sofia...- Vitor me chamou me tirando dos meus devaneios sobre beijar ele.
- Desculpa eu viajei- ele me olhou curioso e sorri pra ele.
- Sei que você ficou me encarando com uma cara engraçada, e sei lá!- ele disse e coçou a nuca.
- eu é... Han- o Vitor me olhou e disse:
- Vamos eu tenho mais uma surpresa. - ele disse, e se levantou da mesa, olhei para ele e o acompanhei, pagamos a conta e o segui para fora, entramos no carro.
Ele dirigiu por alguns minutos e paramos enfrente ah um...
Olhei para o Vitor admirada e empolgada, ele me olhou e sorri.
- Eu não podia deixar de fazer algo divertido com você hoje, meu amor. ele diz e devemos do carro.
- Eu amei,não lembro a última vez que fui em um parque de diversões, sempre quis ir no Hop Hari mas tem que ser durante um dia todo, e com mais pessoas sozinha não dá né. - disse sorrindo.
- Vamos então. - ele diz segurando minha mão, e vamos comprar as fichas.
- Eu nem sabia que esse parque de diversões estava na cidade. - digo.
- E que eu acompanho uma página de lugares pra ir no instagram. ele diz orgulhoso de si mesmo.
- Eu amei, porque felizmente não temos parques assim acessíveis na nossa cidade.- Digo me virando e abraçando ele e ele beija minha testa.
- Verdade uma pena mesmo, mas vamos ir no Hop Hari um dia desses.- Concordo com a ideia que muito me agrada.- assim que pegamos nossas fichas, eu saí que nem criança quando ganha um presente, animada e saltitando o Vitor ficou rindo, e disse que por mais que eu tenha mudado ainda sou doidinha.
O 1° brinquedo que eu quis ir foi um tal de chapéu maluco, o Vitor ficou tentando me convencer de que não era uma boa ideia, mas eu fingi que nem escutei ele e mesmo percebendo que ele tava quase tendo um treco com a ideia, eu insisti.
- você não cansa de me zoar, Sofia, mesmo dizendo que me ama, - ele diz apertando minha mão assim que entramos no brinquedo.
- E eu te amo, amo ver sua cara de assustado com minhas maluquices. - digo sorrindo e amando ver ele parecendo uma criança chorona.
- você é mal, muito mal, jesus...- ele diz quando o brinquedo começa a girar. E se balança, sinto que vou vomitar, mas digo pra mim mesma que é coisa da minha cabeça.
O brinquedo nós joga de um lado para o outro, e quando acho que vou cair, o Vitor me puxa pela cintura, e diz no meu ouvido.
- Ainda tá achando uma boa ideia. - olho pra ele, sentindo formigar onde sua mão quente está me segurando.
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O que vale é o fim! - Concluído
RomanceEstreio dia 18/08/2020 Nossa jornada é um testemunho do que Deus pode fazer em nossas vidas, mostrando que o que realmente importa não é o nosso começo, mas como terminamos. A vida de Sofia ilustra essa verdade. Filha de um pastor, Sofia sempre este...