Sensei | +18

Vazio Azul

Depois de um banho entre beijos e troca de carícias, os dois saem e secam- se. Eles riem juntos enquanto ele passa a toalha branca sobre o corpo dela, em todos os lugares. Esfrega-a no seu cabelo, e faz questão de passar suavemente sobre suas bochechas, com cuidado e carinho, parecendo bem focado. Ela sente borboletas na barriga, como ele conseguia ser tão fofo e gostoso ao mesmo tempo? ainda a pouco estava batendo nela com força deixando seu corpo todo marcado.
Ele a segura no colo novamente, enquanto trocam selinhos, os dois completamente nus, depois a conduz até ao quarto e a deixa sobre a cama com cuidado e atenção.

— Eu disse que não tínhamos acabado. - ele se posiciona entre as pernas dela
— Ainda bem que não. - ela agarra o seu pescoço e o traz pra perto, dando beijos mais longos e usando a língua.

Ele interrompe quando já não há mais fôlego, e começa a beijar o seu pescoço, enquanto segurava a sua mão estendida sobre a cama. Então, alterna entre beijos e mordidas, desce até os seios e brinca com eles, esfrega a sua cara neles. O que faz os dois começarem a rir, mas mesmo assim o clima continua no seu auge. Ele passa agora o indicador sobre sua barriga como se estivesse a desenhar no seu corpo, apenas para a deixar arrepiada e instigada.
Volta para cima, onde tem o rosto em cima do dela, olhos nos olhos, se não tivesse aquela faixa para atrapalhar.

— Feche os olhos. - ele manda.
— Por que? - diz ela curiosa

Ele leva uma das mãos até o seu queixo e aperta

— Feche os seus olhos! - fala mais uma vez pausadamente tendo a boca dela a dois centímetros da dele.

Ela teme, mas já chegou até ali, tinha certeza que ruim não seria. Obedece mas com receio, então não sente mais a suas mãos no queixo, ou ao sei lado. Depois de alguns segundos, Mia sente algo a frente dos seus olhos, ela os abre e não vê nada. Ele tinha usado a sua venda nela agora.

– Perfeito! você não precisa ver pra sentir. - diz a voltar lá pra baixo.

Mia engole a seco, e após isso sente ele abrir as suas pernas, segurar uma com cada braço, e sente algo molhado lá em baixo. Ela arrepia-se e eleva a sua espinha dorsal. Ele passa a língua na sua vagina devagar e a seguir as suas primeiras reações, já começa a aumentar a velocidade da mesma, A partir de certo ponto, ele o faz sem dó, com força e desejo, como se estivesse a matar a sede.

– Oh ..... meu... deus... -ela estava tão excitada que mal conseguia falar, apenas gemer. Ela encontra a sua cabeça com as mãos mesmo sem ver nada, e puxa os seus cabelos a cada chupada mais profunda.

Ele agora usa os dedos, como estimulante. E isso faz ela gritar ainda mais.

– Isso, não para por favor -fala a gritar
– O que eu disse sobre você tentar mandar aqui? - Ele fala e agora faz devagar.

Ela quase chora implorando para que não parasse, mas ele o faz pois sabia e queria a ouvir pedir.

– Não.. não pare por favor continua - ela fala enquanto aperta o travesseiro que sua mão alcançava.

Ele ri, e ela o sente subir novamente.

– Eu não quero que você goze agora, eu quero que faça isso em mim - ele aproxima os lábios do seu ouvido - quando eu estiver dentro de você.

Ela volta a arrepiar-se. Ele ajusta a sua posição entre ela, e envolve as pernas dela sobre ele.

– Agora... você vai sentir de verdade - diz a beija-la e puxar o seu lábio inferior.

Ela sem ver nada ainda, apenas sente as mãos dele levarem os seus pulsos para cima da cabeça dela, e apertarem com força. Ela prepara-se para recebê-lo, lembra muito bem que aquilo não era fácil de aguentar.
Ele passa o seu amigo por lá, mas sem o deixar entrar, apenas o esfrega estimulando, fazendo ela morder os lábios e torcer os dedos do pé.
Ele finalmente depois de a ver suada e exausta, coloca apenas uma parte, e só isso é suficiente para a fazer gritar de prazer. Ele começa pequenos movimentos, como se seguisse a melodia de uma música, suavemente, enquanto ela gemia e grunhia palavrões.

– Você é tão grande... eu mal consigo aguentar... - fala a erguer a cabeça para trás.
– Oh princesa, ainda não fui nem a metade.

Ela por de baixo da venda arregala os olhos, e então sente ele entrar inteiro, primeiro dói de verdade, mas logo ela quase o sente a meio da sua barriga, com um prazer o qual nunca sentiu, ele começa finalmente a aumentar a velocidade. Ela suava frio, e os dedos estavam quase dormente de os tanto contrair. Ele agora estava rápido como um raio, ia e vinha em milésimos segundos, ela mal conseguia gemer pois era interrompida pela onde de força que vinha de lá baixo.

– A propósito... hmm... como é seu nome? - diz ele entre os barulhos que o seu membro fazia ao chocar-se com o dela naquela velocidade.
– Mia... o ... - ela geme alto - o seu?
– Gojo. Muito prazer - diz continuando e ela já observa a sua voz ofegante enquanto colocava força.
– O prazer, é todo meu - fala enquanto morde os lábios. - Gojo eu não aguento mais, eu vou...
— Shiu! - ele libera os seus pulsos e coloca uma mão na sua boca. - Eu ainda não terminei.

Ele continua os movimentos, e tenta aumentar, ela achou que fosse explodir a qualquer momento, ela não se segura e solta, sente o líquido a sair dela, mas mesmo assim ele continua por mais alguns minutos, até ele suspirar e empurrar com força uma última vez.
Ela percebe que ele para, mesmo estando ainda dentro dela, e respirava ofegante, Mia leva uma das suas mãos até a faixa no seu olho e a abaixa devagar. A primeira visão, são os seus olhos, que estava vendo pela primeira vez, eram azuis como o mais limpo oceano, ou como um céu sem nuvens, ele permanece a encara-la, com os rostos colados eles permanecem a olhar um para o outro. Mia estava se afogando nos seus olhos, parecia hipnotizada, perdida no vazio azul que eles transmitiam, não sabia explicar o sentimento, mas ela só não conseguia tirar a sua atenção deles.
Ele volta à "terra" e deita ao seu lado.

– Uau! isso foi incrível... -ele diz, o que a deixa contente. - Fizemos um ótimo trabalho não acha? bate aqui.

Ele levanta a mão esperando que ela batesse, mas ela estava a tremer as penas, estava ensopada de suor, do líquido dele e dela, mas só conseguia pensar nos seus olhos.

– Vou buscar água - ele ri e levanta-se ainda completamente nu, e vai até a cozinha.

Mia continua deitada, não sente as pernas embora tinha certeza que elas estavam trêmulas, os pulsos estavam vermelhos e machucados, o corpo completamente marcado, mas ela sentia-se incrivelmente bem.
Ela cobre-se com um lençol quando ele chega e trás a água. Após isso deita ao seu lado normalmente como se estivesse na praia a relaxar sobre a areia, com um sorrisinho no rosto e sem nenhuma vergonha de estar todo descoberto.

– Você está bem? -pergunta olhando pra ela.
– S-Sim, preciso de um tempo para me recuperar.

Ele assente e fecha os olhos como se estivesse com sono

– Posso perguntar algo? - ela pousa o copo ao lado da cama
– Poder pode, se eu responderei isso depende. - esfrega as mãos na cara
– Por que a venda? quer dizer, os seus olhos...
Ele surpreendesse com a pergunta, talvez esperasse outra coisa.
– Faz sucesso entre as mulheres, não é? - ele olha pra ela com seus olhos azuis brilhantes e ela desvia o olhar.
– É... - diz tímida.
– Bom, boa noite princesa. - ele toca a ponta do nariz dela com o dedo e vira-se de lado esperando pegar o sono.

Ela ainda permanece a analisar o seu quarto, a se perguntar o porquê estava ali, pensar nos últimos momentos que foram um dos melhores da sua vida, até ouvir a respiração dele pesar cada vez mais ao seu lado, até ela também cair no sono.